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sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Tentativa de destituir o Diretor Geral do Colégio Pedro II – É GOLPE

Rio, 21/12/2007


Bom dia a todos.


Os documentos abaixo falam por sí, mais é importante fazermos alguns comentários acerca do que estão tentando fazer.

É verdade que toda a comunidade do Colégio Pedro II elegeu o atual Diretor Geral do Colégio Pedro II, prof. Wilson Choeri.

É verdade que seu mandato finda ao final do ano de 2007.

É verdade que deveríamos está elegendo o novo(a) Diretor(a) para um novo mandato.

É verdade que não foi aberto um novo processo eleitoral para eleger novo Diretor(a) Geral do Colégio Pedro II.

Mas, todos os fatos acima, não são motivos para destituir o Diretor Wilson Choeri.

A comunidade escolar do Pedro II espera que o Ministério da Educação, tenha serenidade para ouvir todos os segmentos que compõem a comunidade escolar do Pedro II, para tomar decisão baseada nos fatos .

O Colégio Pedro II está funcionando normalmente, cumprindo seu dever para com a sociedade.

Portanto, não existem fatos que afirmem a atitude de destituir o Diretor Geral do Colégio Pedro II, prof. Wilson Choeri, muito pelo contrário, pois, o próprio Ministro da Educação, por várias vezes afirmou que o Colégio Pedro II é modelo nacional de educação a ser seguido, por sua história e pelo condução do processo ensino e educação conduzida pelo Diretor Geral prof. Wilson Choeri.

Para finalizar, exigimos que o MEC, mantenha o Prof. Wilson Choeri na Diretor Geral do Colégio Pedro II.

Que autorize o Colégio Pedro II abrir o processo eleitoral para eleger o novo(a) Diretor(a) do Colegio Pedro II.

E que todo o processo seja conduzido pelo atual Diretor Geral do Colégio Pedro II, prof. Wilson Choeri.


Veja os documentos:
















































































Um abraço.

Ribamar.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Indicativo e construção da GREVE APROVADOS para início do ano letivo de 2008.

Rio, 27/11/2007.


Boa tarde a todos.


Como havíamos anunciado, está aprovado o indicativo e construção da GREVE no Sinasefe, ou seja, anote aí.....


É MUITO PROVÁVEL QUE O COLÉGIO PEDRO II
NÃO INICIE O ANO LETIVO DE 2008.



Leia, algumas deliberações dos servidores reunidos em um congresso (boletim do Sinasefe nº 382)

" 1. GREVE DO SINASEFE

• O Congresso entendeu que só há a alternativa da Greve para arrancarmos os nossos interesses e, portanto, se faz necessário o encaminhar dessa construção para já realizar tal processo no início do ano letivo de 2008;

Aprovado indicativo de Greve para o início do ano letivo de 2008;

Próxima PLENA até fevereiro de 2008, a ser convocada pela DN, para tratar do encaminhamento da Greve no SINASEFE e a pauta que irá conduzir a nossa luta;

• Foi aprovado que o SINASEFE já deve começar a construir a Greve nas suas Bases a partir desse Congresso, não perdendo de vista a necessidade e possibilidade de construir uma Greve Unificada via CNESF. A próxima PLENA irá avaliar as possibilidades de se fazer uma ou outra, mas a Greve será inevitável, pela avaliação dos presentes no 21º CONSINASEFE."

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EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Ribamar.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Está vindo GREVE por ai....

Rio, 13/11/2007.


Bom dia a todos.

Srs responsáveis, é importantíssimo que todos, mais todos mesmo, acompanhem bem de perto o movimento dos servidores em educação estarão discutindo e posteriormente planejando acerca de GREVE NA EDUCAÇÃO.

O ano de 2007, irresponsavelmente, foram subraídos 5 dias de aulas de nossos filhos, mas já algum tempo os servidores em educação discutem GREVE POR INDETERMINADO.

A questão clara é: Os servidores estão se articulando, pensando e, no momento que eles acharem mais adequado deliberarão por GREVE.

E nós, os responsáveis, o que faremos?? Vamos rezar?? Vamos pedir para o bom senso dos servidores , para que não tomem atitudes que prejudiquem a educação de nossos filhos???

Novamente vamos AGIR, somente quando nossos filhos ficarem sem aulas???

A história nos ensinou que eles não estão nem ai para a educação de nossos filhos, discutem, planejam, pensando COM O BOLSO.

Srs., apenas como sugestão, é fundamental que as nossas associações as APA´s, comecem a se organizar e chamar os responsáveis para uma conversar franca, expondo todos os pontos.

É PRECISO URGENTE PENSAR, ORGANIZAR E AGIR PREVENTIVAMENTE PARA O QUE ESTAR POR VIR.

Nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II, não podem ficar sem aula, é um direito.

Para que todos possam avaliar com clareza todas as indagações apresentadas aqui, está disponibilizado abaixo parte do texto extraído no site do sinasefe, Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional.

Sinasefe informou:

" A Greve será um dos pontos da pauta do 21º CONSINASEFE e foi colocado especificamente na pauta pela 83ª PLENA para se garantir que construiremos a mesma seja em 2007 ou até mesmo para o início do ano letivo de 2008.

Com vistas a encaminhar tal construção já foram encaminhadas anteriormente algumas possibilidades e modalidades de Greve para que a Base discuta e em algum momento a ser definido por este próximo Congresso deliberemos sobre o que fazer. A 83ª aprovou para o debate as seguintes questões relacionadas à Greve:

Greve por tempo indeterminado nos moldes que já conhecemos, com a possibilidade de um processo ainda não tentado por nós no SINASEFE que seria não iniciar o ano letivo de 2008.

Esta segunda questão nos possibilitaria, segundo o debate da 83ª PLENA, em impactar a opinião pública e criar um fato bastante significativo no processo de negociação com o Governo. Bem como dar mais tempo ao movimento para construir a Greve e efetivar uma unidade no nosso Sindicato Nacional jamais vista nos nossos movimentos;

Greve Inglesa - O movimento estabeleceria um processo de mobilização e ruptura com o institucional, vinculando a não paralisação das nossas atividades, mesmo com uma greve, ao não atendimento das demandas institucionais (registro escolar, lançamento de notas e de freqüência escolar, a não realização de concursos públicos nas IFEs e vestibulares, entre outras questões que não iriam ser realizadas na Instituição durante esta Greve Inglesa). Enfim, seria uma forma de atrair a Comunidade Escolar para o nosso movimento, não paralisando as nossas atividades na sala de aula, e em troca a participação dessa mesma comunidade escolar nas nossas mobilizações e atividades de rua de pressão junto ao Governo e de denúncia junto à Sociedade.

Tal modalidade vai requerer uma disciplina e uma organização ainda maiores do que já temos em nossos movimentos e é precisamos que façamos uma boa discussão sobre a mesma para não ignorar algo que poderá dar certo ou utilizar um instrumento que obteve sucesso em outros momentos e em outros países de maneira inadequada.

Independentemente da modalidade ou da forma que faremos o nosso movimento, certamente precisaremos discutir uma Greve nas Bases do SINASEFE e se continuaremos insistindo num movimento conjunto com as Entidades da CNESF ou se entendemos que devemos mudar a construção para uma Greve Setorial ou até mesmo isolada do SINASEFE. Esperamos que os nossos próximos fóruns possam dar as respostas certas para tudo isso."

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EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Um abraço.
Ribamar - pai de aluno

sábado, 27 de outubro de 2007

A FARRA DAS GREVES IRRESPONSÁVEIS NA EDUCAÇÃO SERÃO COIBIDAS NA FORMA DA LEI.

Rio, 27/10/2007.

Bom dia a todos.


Nós, os responsáveis, temos sofrido muito com atitudes irresponsáveis dos servidores do Colégio Pedro II, quando deliberam por paralisar as aulas de nossos filhos.

Mas, agora, o STF, Supremo Tribunal Federal, a maior corte da justiça brasileira, DECIDIU: que " OS SERVIDORES PÚBLICOS TÊM O DIREITO DE FAZER GREVE, MAS TÊM DE OBEDECER AOS MESMOS LIMITES DA LEI QUE REGULAMENTA A PARALISAÇÃO DOS TRABALHADORES DO SETOR PRIVADO", ou seja a Lei 7.783 de 1989, que regulamenta a greve dos trabalhadores da iniciativa privada, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7783.htm.


Reportagem publicada hoje O Globo online, trás reportagem de ministro do STF, onde, afirma que a HAVERÁ INTERVENÇÃO DO JUDICIÁRIO NAS GREVES NA EDUCAÇÃO.

Veja a reportagem.


Direito de greve: ministros do TST divergem sobre categorias essenciais no serviço público
Publicada em 26/10/2007 às 21h50m
Alvaro Gribel - O Globo Online; Gustavo Paul - O Globo



RIO - Um dia depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que os servidores públicos têm o direito de fazer greve, mas têm de obedecer aos mesmos limites da lei que regulamenta a paralisação dos trabalhadores do setor privado , ainda são muitas as dúvidas sobre o assunto. (Você concorda com a decisão do Supremo? Vote) Ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) ouvidos pelo GLOBO ONLINE divergiram, por exemplo, sobre que categorias de servidores públicos prestam serviços essenciais à população.
Na quinta-feira, o Supremo estabeleceu a manutenção de pelo menos 30% das atividades consideradas fundamentais.

Para o ministro Lélio Bentes, os serviços essenciais são os mesmos já estabelecidos pela Lei 7.783, de 1989, que regulamenta a greve dos trabalhadores da iniciativa privada . Entre as categorias estão as de transporte coletivo, assistência médico-hospitalar e compesação bancária.
- A decisão do Supremo se aplicará no que couber a lei de greve de 1989. Ela já estabelece quais são os serviços essenciais - afirmou Bentes.


Já o ministro Vantuil Abdala considera a lei dos trabalhadores privados apenas um parâmetro a ser seguido. Ele argumenta que no caso do serviço público, outras categorias precisam ser incluídas.

- A atividade da Receita Federal em portos, por exemplo, pode ser considerada essencial. O prejuízo não é só para o exportador, mas para a própria nação. Se um contrato com o exterior não é cumprido, perde-se um mercado que levou anos para ser conquistado - explicou.

" A greve no ensino é um típico exemplo que deve haver a intervenção do Judiciário " O ministro afirmou que toda atividade pública que cause dano irreparável à sociedade pode ser considerada essencial. Ele também citou como exemplo serviços de diplomacia, emissão de passaportes e ensino.


- A greve no ensino é um típico exemplo que deve haver a intervenção do Judiciário. No caso das universidades, formandos atrasam sua entrada no mercado, alunos podem perdem o período, e outros correm o risco de ter menos vagas nos vestibulares - explicou.
Ministros: legislação específica sobre o assunto é urgente
.


Os ministros também afirmaram que a determinação do Supremo torna urgente uma legislação específica sobre o tema por parte do Congresso Nacional. A mesma opinião é compartilhada pela presidente do STF, ministra Ellen Gracie, que reconheceu também que a decisão do Surpremo é limitada.
Para Lélio Bentes, caso isso não aconteça, uma jurisprudência será criada, caso a caso, a partir das decisões dos tribunais.
- O Supremo teve a coragem de reconhecer o direito de greve dos servidores públicos, mas deixou o campo aberto para alertar o Legislativo sobre um projeto de lei que atenda a todas as questões - afirmou.


O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, elogiou o Supremo, mas disse que que o Congresso foi omisso , pois deveria ter regulamentado o direito de greve desde a Constituição de 1988.

'Servidores não podem receber por dias parados', diz ministro
Os servidores públicos que entrarem em greve não receberão pelos dias parados, na interpretação do ministro Abdala. Ele explicou que a greve suspende o contrato de trabalho, e a lei impede que administradores públicos paguem por serviços não prestados.
- Na área pública, o administrador só pode fazer o que a lei permite, e a lei não permite pagar por dias não trabalhados. Se o administrador pagar, ele pode correr o risco de sofrer um processo administrativo - explicou.


" O processo poderá levar à exoneração "
Com relação à estabilidade dos servidores, Abdala explicou que os servidores poderão ser exonerados se descumprirem decisões judiciais. Para isso, a greve precisaria, primeiramente, ser considerada ilegal.


- A Justiça pode estabelecer um prazo para que os servidores voltem ao trabalho sob pena de responderem a processo administrativo. O processo poderá levar à exoneração - explicou.
Para o ministro Emmanoel Pereira, no entanto, o principal instrumento utilizado pelos tribunais para coibir as greves abusivas será a aplicação de multa aos sindicatos.
- A multa tem resolvido. Ela poderá ser aplicada diáriamente e fará com que o sindicato volte a normalizar o serviço - apostou.


Paulo Bernardo defende desconto de dias parados de grevistas da PF
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo defendeu nesta sexta-feira o desconto dos dias parados dos funcionários da PF. Segundo ele, a categoria surpreendeu o governo ao decretar a paralisação no início de outubro, quando o cronograma de negociações se estenderia até o dia 17 passado:


- A lei prevê o corte do ponto e a decisão deles de entrar em greve foi um excesso desnecessário. Fizemos uma proposta a eles que não foi ruim - disse o ministro.
Dentro do governo, a decisão do Supremo sobre o direito de greve é bem-vinda. Desde o primeiro semestre de 2006 circula nos bastidores o projeto de lei que regulamenta as greves. A proposta não foi adiante no ano passado para não indispor o funcionalismo e os sindicatos com o governo em pleno ano eleitoral. Em maio passado, porém, preocupado com a péssima repercussão política das várias e longas greves de servidores públicos que ocorreram no primeiro mandato e assombram o segundo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu publicamente o projeto.


O texto definitivo foi escrito pela Advocacia Geral da União (AGU) e o Ministério do Planejamento, mas esbarrou desde então na resistência dos sindicatos.
Desde setembro, a pedido de Lula, o governo e sindicatos estão negociando os termos da lei, mas os avanços são mínimos. A expectativa era que as negociações se arrastassem até o final de novembro. Na prática, os sindicalistas não desejam a aprovação da lei e, para protelar a discussão, questionam vários pontos do projeto. Ao determinar uma regra geral para as greves, que já foi criticada pelos sindicatos, o Supremo forçará a aceleração das conversas.
- A situação mudou. Antes não havia regras para as greves. A partir de agora vamos ter de negociar já tendo a lei de greve em vigor - disse Paulo Bernardo.


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EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Um abraço.

Ribamar - pai de aluno.


sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Todos os documentos ELEIÇÕES 2003

Rio, 12/10/2007.

Boa tarde a todos.

Conforme havíamos mencionado no comunicado anterior, a partir de hoje, estaremos disponibilizando em um único comunicado, TODOS os documentos produzidos pela COMISSÃO ELEITORAL e pela JUNTA APURADORA.

São muitos documentos e os disponibilizaremos aos poucos, cada link contem um único documento para ser baixado.


COMISSÃO ELEITORAL
ATA Nº01 - 22/09/2003 e seus anexos.


1 - Resolução ATA nº1 da Comissão Eleitoral

http://www.badongo.com/file/4690048

2 - Anexo 01- Posse do membros, - Eleições da Mesa , Secretaria e Relatoria da Comissão Eleitoral

http://www.badongo.com/file/4690448

3 - Anexo 02 – Proposta de pauta para a 1ª reunião da Comissão Eleitoral.

http://www.badongo.com/file/4690398

4 - Anexo 03 – Proposta de Regimento Interno da Comissão Eleitoral, apresentada pela Comissão Especial.

http://www.badongo.com/file/4690617

5 - Anexo 04 – Proposta de Regimento Interno da Comissão Eleitoral, apresentada pela presidente da Comissão Eleitoral, professora Márcia Maretti.

http://www.badongo.com/file/4690420

COMISSÃO ELEITORAL

ATA Nº02 - 23/09/2003 e seu anexo.

1 - Resolução - ATA nº02 da Comissão Eleitoral

http://www.badongo.com/file/-1311497225

2 - Anexo 01 - Cronograma das atividades da Comissão Eleitoral

http://www.badongo.com/file/-1311497215

Um abraço.

Ribamar.

sábado, 6 de outubro de 2007

Eleições JÁ para Direção Geral do Colégio Pedro II.

Rio, 06/10/2007.

Bom dia a todos.


Exatamente no dia 11/12/2003, às 11h da manhã, nas dependências do Colégio Pedro II (Direção Geral), especificamente no Auditório Pinheiro Guimarães, era promulgado pela presidente da Junta Apuradora, profª Márcia Maretti, eleito Prof. Wilson Choeri para cargo de Diretor Geral do Colégio Pedro II. Foi uma vitória de DEMOCRACIA, pois, através do processo de eleição direta, todos os segmentos que compõem a comunidade do colégio, participaram.

São esses os segmentos que compõem a comunidade do Colégio Pedro II:

1 – Docentes .


2 – Discentes.

3 – Técnicos Adminsitrativos.

4 – Responsáveis - (Mães, Pais e responsáveis legais).


Naquele ano (2003), os 4 segmentos, através de seus representantes eleitos, nomeada de Comissão Eleitoral, estiveram reunidos por 3 meses, para elaborar as regras de nortearam todo o processo eleitoral. Ao final, foi elaboro documento.:

RESOLUÇÃO/COMISSÃO ELEITORAL Nº 001/2003 -


Regulamento da consulta para o provimento do Cargo de Diretor Geral do Colégio Pedro II no ano de 2003, na forma dos artigos subseqüentes., data, 16/10/2003.

No referido documento, em seu artigo 26, parágrafo único, assim diz:

“Parágrafo único. O candidato eleito deverá cumprir mandato de 4(quatro)ano”

Pois bem, O Prof. Wilson Choeri, estará completando os 4 anos de mandato ao final deste ano de 2007.

O processo eleitoral para uma nova eleição do novo Diretor(a) Geral do Colégio Pedro II, ainda não foi iniciado. É fundamental para toda nossa comunidade, que o processo seja iniciado imediatamente.

Sabemos o quanto foi difícil conquistar o espaço democrático para a eleição, sabemos o quanto foi difícil, planejar, discutir e elaborar as regras para as eleições diretas em nosso colégio.

Portanto, todos os segmentos da nossa comunidade precisam se mobilizar para garantir a abertura imediata do processo eleitoral.

Nunca é demais lembrar, para termos EDUCAÇÃO e ENSINO que desejamos para os nossos filhos, é fundamental a PARTICIPAÇÃO DE TODOS.

Planejar, discutir, elaborar e participar da eleição do Diretor(a) Geral do Colégio Pedro II é FUNDAMENTAL.


A partir de Hoje, dia 06/10/2007, estaremos disponibilizando os documentos que foram produzidos pela Comissão Eleitoral e pela Junta Apuradora.

http://www.badongo.com/file/4690048[/URL

Um abraço.

Ribamar

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Reprovação escolar? Não, obrigado.

Rio, 10/09/2007.

Boa tarde a todos.


Professor Vitor Henrique Paro, nos apresenta questões importantes, acerca de como anda a educação em nosso país e, quais os caminhos que poderíamos percorrer para melhorá-la.

Veja:

Pouca coisa é tão cercada por equívocos, em nossa escola básica, quanto a questão da reprovação escolar, que se perpetua como um traço cultural autoritário e anti-educativo. Começa pela abordagem errônea de avaliação na qual se sustenta. Em toda prática humana, individual ou coletiva, a avaliação é um processo que acompanha o desenrolar de uma atividade, corrigindo-lhe os rumos e adequando os meios aos fins.
Na escola brasileira isso não é considerado. Espera-se um ano inteiro para se perceber que tudo estava errado. Qualquer empresário que assim procedesse estaria falido no primeiro ano de atividade. E mais: em lugar de corrigir os erros, repete-se tudo novamente: a mesma escola, o mesmo aluno, o mesmo professor, os mesmos métodos, o mesmo conteúdo... É por isso que a realidade de nossa escola não é de repetentes, mas de multirrepetentes. Absurdo semelhante ocorre quando se trata de identificar a origem do fracasso.
A atividade pedagógica que se dá na escola supõe um quase infindável conjunto de atividades, de recursos, de decisões, de pessoas, de grupos e de instituições, que vão desde as políticas públicas, as medidas ministeriais, passando pelas secretarias de educação e órgãos intermediários, chegando à própria unidade escolar em que se supõem envolvidos o diretor, seus auxiliares, a secretaria, os professores, seu salário, suas condições de trabalho, o aluno, sua família, os demais funcionários, os coordenadores pedagógicos, o material didático disponível etc. etc. Mas, no momento de identificar a razão do não aprendizado, apenas um elemento é destacado: o aluno.
Só ele é considerado culpado, porque só ele é diretamente punido com a reprovação. Como se tudo, absolutamente tudo, dependesse apenas dele, de seu esforço, de sua inteligência, de sua vontade. Para que, então, serve a escola? Essa pergunta, aliás, vem bem a propósito da forma equivocada e anti-científica como se concebe o ensino tradicional ainda dominante entre nós.
Apesar de a Didática ter reiteradamente demonstrado a completa ineficiência do prêmio e do castigo como motivações para o aprendizado significativo, ainda se lança mão generalizadamente da ameaça da reprovação como recurso pedagógico. Segundo esse hábito, revelador, no mínimo, da total ignorância dos fundamentos da ação educativa, à escola compete apenas passar informações, ameaçando o aluno com a reprovação caso ele não estude.
Daí a grita de professores, pais e imprensa de modo geral contra a retirada da reprovação na adoção dos ciclos, afirmando que, livre da ameaça da reprovação, o aluno não se motiva para o estudo. Ignoram que a verdadeira motivação deve estar no próprio estudo que precisa ser prazeroso e desejado pelo aluno.
Nisso se resume o papel essencial da escola: levar o aluno a querer aprender. Este é um valor que não se adquire geneticamente; é preciso uma consistente relação pedagógica para apreendê-lo. Sem ele, o aluno só estuda para se ver livre do estudo, respondendo a testes e enganando a si, aos examinadores e à sociedade. Mas defender a retirada da reprovação não significa apoiar “reformas” demagógicas de secretarias de educação com a finalidade de maquiar estatísticas.
Essa prática, embora coíba o vício reprovador, nada mais acrescenta para a superação do mau ensino. Com isso, o aluno que, após reiteradas reprovações, abandonava a escola, logo nas primeiras séries, agora consegue chegar às séries finais do ensino, mas continua quase tão analfabeto quanto antes. A diferença é que agora ele passa a incomodar as pessoas, levando os mal informados a porem a culpa pelo mau ensino na progressão continuada.
Mas o aluno deixa de aprender, não porque foi aprovado, mas porque o ensino é ruim, coisa que vem acontecendo desde muito antes de se adotar a progressão continuada. Apenas que, antes, esse mesmo aluno permanecia na primeira série, ou se evadia, tão ou mais analfabeto que agora. Mas aí era cômodo, porque ele deixava de constituir problema para o sistema de ensino. Agora, com a aprovação, percebe-se a reiterada incompetência da escola.
Só a consciência desse fato deveria bastar como motivo para se eliminar de vez a prática da reprovação no ensino básico: porque ela tem servido de álibi para a secular incompetência da escola que se exime da culpa que é dela e do sistema que a mantém. A reversão dessa situação exige que o elemento que estrutura a escola básica deixe de ser a reprovação para ser o aprendizado. É preciso reprovar, não os alunos, para encobrir o que há de errado no ensino e isentar o Estado de suas responsabilidades, mas as condições de trabalho, que provocam o mau ensino e impedem o alcance de um direito constitucional.

Vitor Henrique Paro é titular em Educação pela Usp. Foi professor titular nos cursos de graduação e pós-graduação em Educação da Puc-SP e pesquisador sênior da Fundação Carlos Chagas. Atualmente é professor titular no Departamento de Administração Escolar e Economia da Educação da Faculdade de Educação da Usp, onde exerce a docência e a pesquisa na graduação e na pós-graduação.

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Um abraço.
Ribamar

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Salvos pela Educação.

Rio, 04/09/2007.

Boa tarde a todos.


Mais que repassar conhecimento, a escola pode salvar vidas.
A conclusão é de um estudo inédito, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que relacionou o nível de instrução formal com a probabilidade de uma pessoa ser vítima de homicídio. Pela primeira vez, um especialista conseguiu mostrar que, quanto menos tempo passado nos bancos escolares, maior é a chance de morrer assassinado.

Para chegar a esse resultado, o técnico de planejamento e pesquisa da Diretoria de Estudos Sociais do Ipea Sergei Suarez Dillon Soares usou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, do Censo populacional e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Ele comparou taxas de homicídio por grupos de idade, escolaridade e sexo, e incluiu a renda domiciliar per capita nos indicadores.

A descoberta foi que renda não é o fator determinante da vulnerabilidade. “É extremamente impressionante. A taxa de homicídios no Brasil é de 26 mortes por 100 mil habitantes. Mas se olhar para jovens com escolaridade de um a três anos de estudo, essa taxa é 10 vezes maior. É uma taxa de guerra civil”, diz o pesquisador. A motivação de Soares para levar o estudo adiante veio de uma tabela, na qual relaciona taxas de homicídos por idade e escolaridade.

No caso dos homens, as curvas mostraram uma concentração na incidência de assassinatos entre a população de 16 a 36 anos. “O que surpreende em especial é a distância entre as curvas. A altura do pico da curva de morte por homicídios dos jovens com um a três anos de escolaridade corresponde ao dobro da altura da curva de morte dos que terminaram pelo menos o primeiro ciclo do ensino fundamental, e a quase oito vezes a altura do pico para os que têm entre o fundamental completo e o médio completo”, observa o pesquisador.

Para as mulheres, o resultado foi o mesmo, ainda que os índices de assassinato sejam menores entre o sexo feminino. Depois de observar que, em uma mesma faixa etária, morrem mais os que têm menos anos de estudo, o pesquisador decidiu avançar o estudo. “Uma das primeiras explicações que vêm à mente é que pelo menos parte desse efeito não é do percurso escolar de cada indivíduo, e sim um efeito de renda.

Afinal, é fato notório que a escolaridade é um dos maiores determinantes da renda no Brasil e em quase todos os países do mundo”, diz Soares. Porém, uma nova tabulação feita pelo pesquisador sugeriu que os aumentos na renda domiciliar per capita não eram tão determinantes quanto o índice de escolaridade. Diferenças No caso de homens entre 18 e 25 anos com menos de três anos de estudo e renda per capita de R$ 112 mensais, a taxa de homicídio verificada foi de 237,67 em 100 mil habitantes.

O índice praticamente cai pela metade quando a escolaridade passa de quatro a sete anos e a renda é de R$ 193, passando para 124,23. Sergei Soares acredita que um incremento de apenas R$ 81 não teria um impacto tão expressivo na redução da taxa. O mesmo se verifica em relação aos jovens da mesma faixa etária, com oito a 11 anos de estudo e renda de R$ 364. O índice de homicídios entre esse segmento populacional cai drasticamente: 31,76 ocorrências em cada 100 mil pessoas.

Com as mulheres, a conclusão é idêntica. Aquelas com idades de 18 a 25 anos, menos de três anos de estudo e renda per capita de R$ 138 mensais apresentam taxa de homicídio de 18,97 em cada 100 mil. Já em relação às que têm entre quatro e sete anos de escolaridade e renda per capita de R$ 193, o índice cai para 3,69. Oito a 11 anos de estudo reduzem a taxa para 2,12 quando a renda é de R$ 364. “Conclui-se que a escola oferece um impressionante escudo contra a morte por homicídio”, diz o pesquisador.

Para Sergei Soares, a razão do tempo de estudo ser um “escudo contra homicído” é que a escola é um espaço regrado, onde se aprende a mediar conflitos. “Mesmo que a criança não esteja aprendendo nada, pelo menos está num lugar que tem regras e aprende a lidar com problemas de outra forma, que não a violência”, explica. “A pior escola do Brasil é, ainda assim, um lugar de regras”, acredita o pesquisador. Segundo ele, o estudo “Educação: um escudo contra o homicídio?” não tem relação direta com segurança pública, mas com políticas de educação.

“A conclusão é: segura esse menino na escola. Não importa se não está aprendendo”, defende. Mesmo sabendo que a tese é polêmica, ele assegura que a solução é a PROGRESSÃO CONTINUADA. “Uma das principais causas da evasão escolar é a repetência”, lembra.
“Não se trata apenas de aprender a ler e escrever: é questão de vida e morte.”

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Para os que desejam obter todas as informações acerca da pesquisa, acesse o link abaixo. No site, procure o item "Notícias", depois clique no link "Escolaridade e Violência" e por fim, clique no link "Leia a íntegra do LD 1298".

http://www.ipea.gov.br/default.jsp


Um abraço.

Ribamar.

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Quem aprende brincando sabe mais

Rio, 31/08/2007.

Boa tarde a todos.


Abaixo, matéria publicada no Globo Online, jornalista Renata Cabral do O Globo.

Veja:


Quem aprende brincando sabe mais


RIO - Comprovada por especialistas, a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil inspirou uma pesquisa recente promovida pela consultoria Strategy One, a pedido da multinacional Unilever. Para o estudo "Dar aos nossos filhos o direito de serem crianças: a infância na visão global das mães", foram ouvidas 1.500 mães, em dez países e 77 municípios brasileiros. Em nível global, 92% das entrevistadas disseram se sentir responsáveis por proteger a infância dos filhos e 83% delas gostariam de ter mais tempo para brincar com eles.

Alguns dados da pesquisa surpreendem: descobriu-se que hoje os homens dispõem de mais tempo do que as mulheres para brincar com os filhos, a insegurança os afasta das brincadeiras ao ar livre e assistir à televisão é a segunda atividade mais comum entre crianças de todo o mundo - a primeira é ir à escola.

Maria Ângela Barbato, pedagoga e coordenadora do núcleo de Cultura, Estudos e Pesquisas do Brincar e da Educação Infantil da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), ajudou a conduzir a pesquisa no Brasil. Segundo a especialista, as opiniões dos três públicos entrevistados apontam para uma mesma direção: as crianças hoje têm pouco tempo para brincar.
Nas classes A e B, elas brincam menos por conta do excesso de atividades extracurriculares. Nas C e D, isso ocorre porque as meninas começam a ajudar cedo nos trabalhos domésticos. Nesse grupo, os meninos são privilegiados - revela.

As mães e os números

Preocupadas com o bem-estar dos pequenos, as mães lamentam que a infância de hoje seja tão curta. Para elas, o amadurecimento precoce das crianças se deve a pressões sociais. No Brasil, 65% delas concordam que a razão pela qual as crianças passam mais tempo dentro de casa se deve a suas próprias inseguranças. Em todo o mundo, esse número cai para 45%. Além disso, 63% das brasileiras elege a falta de segurança como motivo principal para evitar as brincadeiras de rua. Mas quanto maior a família, mais essas atividades acontecem. Em segundo lugar, aparece a falta de tempo.


Uma parte grande dos pais está preocupada com o futuro de seus filhos: eles não sabem o que fazer, mas querem acertar


A pesquisa apontou ainda que, em países em que essa preocupação é recorrente, assistir à televisão e brincar com jogos eletrônicos tornaram-se as práticas mais comuns para se passar o tempo com as crianças. Mas cerca de sete em cada dez mães acreditam que seu filho preferiria se divertir fora de casa do que dentro dela.

Já o excesso de atividades extracurriculares ocorre na tentativa de capacitar as crianças para que, quando jovens, entrem mais preparadas e mais depressa no mercado de trabalho. A boa intenção nem sempre rende os frutos esperados, revela a especialista:

Muitas dessas crianças, quando crescem, mostram menos autonomia, criatividade e menor rapidez de raciocínio. Uma parte grande dos pais está preocupada com o futuro de seus filhos: eles não sabem o que fazer, mas querem acertar.


Os benefícios da brincadeira


Segundo Maria Ângela, a brincadeira contribui para o crescimento da criança em diferentes aspectos: estimula o mecanismo físico-motor; o desenvolvimento da percepção de tempo, espaço, peso e movimento; a integração social; a imaginação e as emoções.

Na casa da pedagoga Karen Ambra, seus dois filhos - Lucas, de 1 ano e 8 meses, e Andrei, de 13 anos - e a enteada Luiza, de 7 anos, são estimulados não só a brincar como a interagir com outras crianças.


A brincadeira possibilita resolver problemas e conflitos, dividir brinquedos e espaços e aprender o limite do outro


Confesso que o mais velho passa mais tempo com jogos eletrônicos do que eu gostaria, mas sempre procuro interferir e sugerir passeios ao ar livre, jogos de tabuleiro e outras atividades lúdicas. Com o mais novo, é mais fácil. Aproveito as brechas em meu horário para levá-lo a parquinhos e ambientes de convívio comum. A brincadeira promove a possibilidade de resolver problemas e conflitos, dividir brinquedos e espaços e aprender o limite do outro - conta.


Para Karen, as atividades lúdicas têm contribuído, ainda, para o desenvolvimento emocional dos meninos. Ela observa como o pequeno trata com carinho os brinquedos e viu o raciocínio lógico e matemático de seu filho mais velho começar a se formar pelo modo como ele organizava por categorias - cor, tamanho etc. - as peças com que gostava de brincar.

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Ribamar.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Projeto "Cuca Fresca" Pedrinho Tijuca I.

Rio, 29/08/2007.

Bom dia a todos.

Os responsáveis dos alunos(as) do Pedrinho da Tijuca I, o corpo técnico, as(os) professoras(es) e toda a Direção do Pedrinho, estão envolvidos no Projeto "Cuca Fresca".

A minha, a sua, e a participação de todos da comunidade do Colégio Pedro II, são fundamentais para melhorar as condições de trabalho dos professores e de seus alunos, nossos filhos(as).

A todos o nosso muito obrigado e, contamos com sua presença em nossa festa, que acontecerá neste próximo sábado, dia 01/09/2007.

Tema da nossa festá é o Folclore brasileiro.

Abaixo, na íntegra, comunicado enviado aos responsáveis, informando do Projeto e da festa.

Veja:

COLÉGIO PEDRO II – UNIDADE TIJUCA I.

24/08/2007.

Sr. Responsável.

Paralelamente à organização da festa, estamos trabalhando com uma comissão de três pais num projeto que tem por objetivo melhorar o ambiente para a aprendizagem.

Como já foi percebido pelos responsáveis quando em reuniões, as salas onde são ministradas as aulas de núcleo comum são muito barulhentas e esse fato é colocado pelos alunos e professores como um dos fatores que interferem no desempenho.

Pensando nessa questão e escutando sugestões da comunidade, estamos organizando algumas estratégias para levantarmos fundos para a colocação de aparelhos de refrigeração nas salas. Esses aparelhos também fazem a renovação do ar (de acordo com as especificações da ANVISA).

Recebemos algumas propostas e a que atende às nossas necessidades está orçada em R$ 70.000,00. Precisamos levantar essa quantia e pensamos em diversas formas para consegui-la. Como primeira ação junto à comunidade, estamos enviando 10 rifas, cada uma com o valor de R$1,00.

O sorteio será durante a festa do dia 01/09/2007.
1º prêmio: 1 bicicleta
2º prêmio:1 par rádio walk talk

Pedimos que nos ajudem na venda junto aos familiares e vizinhos.
As rifas não vendidas deverão ser devolvidas à escola.
Nas próximas reuniões de responsáveis daremos maiores esclarecimentos sobre o assunto. O êxito do projeto está diretamnete relacionado com o empenho de toda a comunidade escolar.

A "cuca" precisa estar fresca para que possamos potencializar toda a capacidade de nossos alunos.
Este projeto deverá ser executado em outrubro para isso contamos com a colaboração de todos.

A Direção.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Regulamentação do Direito de Greve no setor Público Federal- Parte 2

Rio, 27/08/2007.

Boa tarde a todos.

Continuando com as informações sobre o Direito de Greve no Brasil.

Veja:

Resumo Histórico da Greve no Brasil.

O Código Penal (1890), proibia a greve, e até o advento do Decreto n. 1.162, de 12.12.1890, essa orientação foi mantida. A Lei n° 38, de 4-4-1932, que dispunha sobre segurança nacional, conceituou a greve como delito.

As Constituições brasileiras de 1891 e de 1934 foram omissas a respeito da greve. De tal arte, esta caracterizou-se, praticamente, como um fato, de natureza social, tolerado pelo Estado.
A Constituição de 1937 prescrevia a greve e o lockout como recursos anti-sociais, nocivos ao trabalho e ao capital e incompatíveis com os superiores interesses da produção nacional (art. 139, 2ª parte).


O Decreto-lei n° 431, de 18-5-1938, que também versava sobre segurança nacional, tipificou a greve como crime, no que diz respeito a incitamento dos funcionários públicos à paralisação coletiva dos serviços; induzimento de empregados à cessação ou sus­pensão do trabalho e a paralisação coletiva por parte dos funcionários públicos.

O Decreto-lei n° 1.237, de 2-5-1939, que instituiu a Justiça do Trabalho, previa punições em caso de greve, desde a suspensão e a despedida por justa causa até a pena de detenção. O Código Penal, de 7.12.1940 (arts. 200 e 201), considerava crime a paralisação do trabalho, na hipótese de perturbação da ordem pública ou se o movimento fosse contrário aos interesses públicos.

Em 1943, ao ser promulgada a CLT, lembra Sergio Pinto Martins:
"estabelecia-se pena de suspensão ou dis­pensa do emprego, perda do cargo do representante profissional que estivesse em gozo de mandato sindical, suspensão pelo prazo de dois a cinco anos do direito de ser eleito como representante sindical, nos casos de suspensão coletiva do trabalho sem prévia autorização do tribunal trabalhista (art. 723). O art. 724 da CLT ainda es­tabelecia multa para o sindicato que ordenasse a suspensão do serviço, além de cancelamento do registro da associação ou perda do cargo, se o ato fosse exclusivo dos administradores do sindicato"
[2].

O Decreto-lei n° 9.070, de 15-3-46, passou a tolerar a greve nas atividades aces­sórias, não obstante a proibição prevista na Constituição de 1937. Nas atividades fundamentais, contudo, permanecia a vedação.

Com a Carta de 1946 a greve passa a ser reconhecida como direito dos trabalhadores, embora condicionando o seu exercício à edição de lei posterior (art. 158). É importante assinalar, com Sergio Pinto Martins, que "o STF entendeu que não havia sido revogado o De­creto-lei n° 9.070/46, pois não era incompatível com a Lei Fundamental de 1946, que determinava que a greve deveria ser regulada por lei ordinária, inclusive quanto a suas restrições"[3].

Somente em 1º de junho de 1964, entrou em vigor a Lei de Greve ( Lei n° 4.330), que prescrevia a ilegalidade da greve:

a) se não fossem observados os prazos e condições estabelecidos na referida lei;

b) que tivesse por objeto reivindicações julgadas improcedentes pela Justiça do Trabalho, em decisão definitiva, há menos de um ano;

c) por motivos políticos, partidários, religiosos, morais, de solidariedade ou quaisquer outros que não tivessem relação com a própria categoria diretamente interessada;

d) cujo fim residisse na revisão de norma coletiva, salvo se as condições pactuadas ti­vessem sido substancialmente modificadas (rebus sic stantibus).

Adite-se que o art. 20, parágrafo único, da Lei n° 4.330/64, dispunha que a greve lícita suspendia o contrato de trabalho, sendo certo que o pagamento dos dias de paralisação ficava a cargo do empregador ou da Justiça do Trabalho, desde que deferidas, total ou parcialmente, as reivindicações formuladas pela categoria profissional respectiva.

Cumpre sublinhar a correta observação de Francisco Osani de Lavor:
"A Lei 4.330/64 regulamentou, por muito tempo, o exercício do direito de greve, impondo tantas limitações e criando tantas dificuldades, a ponto de ter sido denominada por muitos juslaboristas como a Lei do delito da greve e não a Lei do direito da greve"
[4].

A Constituição de 1967, em seu artigo 158, XXI, combinado com o art. 157, § 7º, assegurou a greve aos trabalhadores do setor privado, proibindo-a, contudo, em relação aos serviços públicos e às atividades essenciais.
A Emenda Constitucional nº 01, de 17.10.69, manteve a mesma orientação (artigos 165, XX, e 162).


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Um abraço.
Ribamar.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Regulamentação do Direito de Greve no setor Público Federal

Rio, 24/08/2007.


Boa tarde a todos.


Oportuno, muito oportuno retomarmos esta discussão, aproxima-se a conclusão dos trabalhos elaborado pelo Grupo de Trabalho (GT), criado por portaria ministerial.

Comecemos, exatamente pela portaria ministerial, abaixo, na íntegra o texto da portaria nº 1486 de 13 de julho de 2007.

Importante: Anote os nomes dos integrantes do Grupo de Trabalho, principalmente da Condsef - Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal.

Veja:


SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 1.486, DE 31 DE JULHO DE 2007

O SECRETÁRIO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTERIO DO PLANEJAMENTO,
ORÇAMEMTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições, e considerando a necessidade de construir instrumentos sólidos de interlocução institucional e de solução de conflitos; considerando a necessidade de se estabelecer um protocolo institucional voltado para a institucionalização da Mesa Nacional de Negociação Permanente, de forma consensual; considerando a necessidade de aprimorar as relações democráticas de trabalho entre os servidores públicos federais; e, considerando por fim entendimentos havidos com entidades sindicais de abrangência nacional, resolve:


Art. 1º Constituir Grupo de Trabalho, com anuência dos órgãos de lotação dos servidores e dos dirigentes das respectivas entidades sindicais, com a finalidade de elaborar proposta técnica versando sobre a institucionalização da NEGOCIAÇÃO COLETIVA e de soluções de conflito no âmbito da Administração Pública Federal.

Art. 2º Caberá ao Grupo de Trabalho de que trata esta Portaria realizar estudos e pesquisas com vistas à construção da proposta que será submetida ao Congresso Nacional, através dos órgãos competentes da administração.

Art. 3º Integram o Grupo de Trabalho os representantes das seguintes entidades sindicais nacionais representativas dos servidores públicos federais:

a)CUT - Central Única dos Trabalhadores
Titular: ARTUR HENRIQUE DA SILVA SANTOS
Suplente: LUCIA REGINA DOS SANTOS REIS


b)CNTSS/CUT
Titular: MARIA APARECIDA DO AMARAL GODOI FARIA
Suplente: IRINEU MESSIAS DE ARAUJO


c)CONDSEF
Titular: PEDRO ARMENGOL DE SOUZA
Suplente: JOSEMILTON MAURÍCIO DA COSTA


d)FENAJUFE
Titular: ROBERTO POLICARPO
Suplente: ROGÉRIO FAGUNDES


e)UNAFISCO SINDICAL
Titular: RAFAEL PILLAR JUNIOR
Suplente: JOÃO RICARDO DE ARAUJO MOREIRA


f)UNACON
Titular: FERNANDO ANTUNES
Suplente: MÁRCIA SALLES UCHOA


g) SINDIRECEITA
Titular: AUGUSTO DA COSTA CORÔA
Suplente: SILVIA HELENA DE ALENCAR FELISMINO


h)SINASEMPU
Titular: LUIZ IVAN CUNHA OLIVEIRA
Suplente: ADELINE CECÍLIA CASTILHO DIAS


i)PROIFES
Titular: GIL VICENTE REIS DE FIGUEIREDO
Suplente: EDUARDO ROLIM DE OLIVEIRA


j)SINAIT
Titular: VALDINEY ANTONIO DE ARRUDA
Suplente: NILZA MARIA DE PAULA PIRES


l) FASUBRA
Titular: LEIA DE SOUZA OLIVEIRA
Suplente: LUIZ ANTÔNIO ARAÚJO SILVA


Art. 4º O prazo para conclusão das atividades será até 30 de setembro de 2007, podendo ser prorrogado por mais trinta dias, mediante proposição do Grupo de Trabalho.

Art. 5º A participação no Grupo de Trabalho de que trata esta Portaria, não será remunerada, ressalvado o que for decorrente do cargo ou emprego público.

Art. 6º Os participantes ficarão à disposição da Secretaria de Recursos Humanos nos dias em que ocorrerem reuniões ordinárias e extraordinárias, incluindo o período necessário ao deslocamento para os lotados fora de Brasília. - DF.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

DUVANIER PAIVA FERREIRA
D.O.U., 1/8/2007
Seção 2
Pág.: 27

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Colégio Pedro II oferece curso em Duque de Caxias

Rio, 20/08/2007.


Boa tarde a todos.

Não sabemos porque o Colégio Pedro II não deu publicidade a informação abaixo, mas ainda há tempo para a sua divulgação.

Veja:


Colégio Pedro II e Fundec oferecem cursos gratuitos em Caxias.

Plantão Publicada em 17/08/2007 às 19h58m.

Extra

Termina no próximo dia 23 o prazo de inscrição para o curso gratuito de técnico em programação de computadores, uma parceria entre o Colégio Pedro II e a Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico e Social de Duque de Caxias (Fundec), que cedeu toda a estrutura necessária, desde instalações à contratação de pessoal, para a realização do curso.

São 210 vagas , distribuídas nos turnos da manhã e tarde, e as inscrições podem ser feitas de segunda a quinta-feira, das 9h às 16h, no Complexo Escolas Caminho do Futuro, no Bairro Sarapuí, Duque de Caxias.

O curso é dirigido a alunos que tenham concluído o ensino médio. Metade das vagas será disponibilizada para candidatos formados nas escolas que integram a rede pública de ensino médio, mantida pelos governos municipal, estadual e federal (a ser comprovado no ato da matrícula, através do histórico escolar) e as demais para alunos das escolas particulares. Outras informações pelo telefone 3659-9669. Está é a primeira vez que o Colégio Pedro II ministra cursos na Baixada Fluminense.

Um abraço.

Ribamar.

domingo, 12 de agosto de 2007

Palestra - Família e Escola do mesmo lado.

Rio, 12/08/2007.


Boa tarde a todos.


Participamos no dia 09/08/2007, no auditório do Jornal Extra, de um debate promovido pela FESP-RJ, Fundação Escola de Serviço Público e Jornal Extra.

Esperamos que novas iniciativas possam ser efetivadas e, que os representantes das associações dos pais e dos grêmios estudantis, sejam convidados à participar.

O propósito do "debate", era estimular a relação entre escola e família e apoiar os pais a acompnhar a vida escolar dos filhos.

Participaram como palestrantes , sr. Antonio Carlos Gomes Costa, Lucila Martinez, Vitor Henrique Paro e Maria Eulina Pessoa.


Todos excelentes em suas competências acerca do tema central, a educação e seus conflitos entre a família e a escola.

Mais os organizadores, fizeram um gol contra, quando não convidaram à participar dois, dos principais segmentos que compõem o mundo da educação, as associações de pais e responsáveis e os grêmios estudantis.

Foi mesmo lamentável esta falha, pois, se a proposta efetiva era a discussão dessa relação conflituosa entre a família e a escola, então era fundamental a presença e participação no evento dos pais e dos educandos, pois, suas experiências na escola ou mesmo sua ausência e os motivos, seriam fundamentais para os que estavam presentes.

Sobre a participação dos palestrantes, destacamos a do profº Vitor Henrique Paro, foi dele a fala mais coerente e realista de como deveria ser a educação em nosso país. Sua experiência como como professor e, principalmente como ser humano, nos trouxe muito o que pensar.

Por fim, estamos disponibilizando ai ao lado (dois arquivos), áudio da palestra do profº Vitor Henrique Paro, é mesmo imperdível.

Para os que não conhecem o profº Vitor Henrique Paro, segue informações das atividades que já desenvolveu e que ainda está desenvolvendo.

- Bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq - Nível 1D, concluiu o doutorado em educação pela Pontificia Universidade Católica de São Paulo em 1986. Atualmente é professor titular da Universidade de Sâo Paulo. Publicou 37 artigos em periódcos especializados e 69 trabalhos em anais de ventos.

Possui 22 capítulos de livros e 13 livros publicados. Possui 277 itens de produção técnica. Participou de 2 eventos no exterior e 40 no Brasil. Orientou 13 dissertações de mestrado e 15 teses de doutorado, além de ter orientado 19 trabalhos de inciação científica na área de educação.

Entre 1976 e 2007 participou de 20 projetos de pequisa, sendo que coordenou 19 destes. atualmente coordena um projeto de pesquisa. Atua na área de educação, ênfase em administração de unidades educativas. Em suas atividades profissionais interagiu com 35 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos.

Em seu currículo lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnoógica e artístico-cultural são: Escola pública, administração escolar, Escola e democracia, escola básica, educação básica, gestão escolar democrática, ensino fundamental. qualidade do ensino, fins da educação escolar e política educacional.


Um abraço.

Ribamar

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Governo apresenta projeto que permite demitir servidor ineficiente.

Rio, 13/07/2007.


Bom dia a todos.


Matéria abaixo publicada no Globo Online, dia 13/07/2007 - jornalistas -
Maria Lima, Evandro Éboli, Luiza Damé e Tereza Cruvinel - O Globo; O Globo Online;Agência Brasil.



BRASÍLIA – O governo deu nesta quinta-feira o primeiro passo para alterar o modelo de gestão do setor público e tornar o Estado mais eficiente. Para isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso projeto de lei complementar que cria a figura jurídica da fundação estatal de direito privado, órgão que dará poderes de empresa privada a alguns setores estatais. Cada fundação terá de cumprir metas de desempenho no atendimento à população. Caso o projeto seja aprovado pelo Congresso, os novos servidores passam a ser contratados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), não têm mais estabilidade e podem ser demitidos em caso de ineficiência.

O projeto foi bem recebido no Congresso, até por parlamentares de oposição, mas já provocou reações divergentes. Enquanto especialistas em gestão pública o consideram um marco na modernização do Estado, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) protestou e já avisou que vai recorrer à Justiça.
O presidente do CNS, Francisco Batista Júnior, criticou a proposta e disse que o conselho deveria ser consultado antes do envio da proposta ao Congresso:


É de uma gravidade sem precedentes o envio do projeto sem a discussão com os usuários e trabalhadores na área de saúde. Esse projeto representa a mercantilização da saúde.
Júnior anunciou que o órgão vai ajuizar uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no STF contra o projeto. Ele não descartou a possibilidade de tentar responsabilizar civilmente os autores do projeto. Projeto atual regulamenta parte da reforma administrativa de FH.


O projeto, previsto desde a reforma administrativa aprovada no governo Fernando Henrique - e ao qual o PT se opôs fortemente, recorrendo até à Justiça -, estava adormecido no fundo da gaveta e foi retirado de lá pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que vê com bons olhos a criação de fundações estatais nos hospitais, conforme adiantou a colunista. Segundo o ministro, a medida pode trazer uma revolução à gestão dos hospitais públicos, onde diversos problemas de gerenciamento contribuem para a má qualidade do atendimento. O governo resolveu estender a idéia a outras oito áreas da máquina pública federal - assistência social, cultura, esporte, ciência e tecnologia, meio ambiente, previdência complementar do servidor público, comunicação social e turismo - para tornar o Estado mais eficiente.

- Essa proposta introduz uma inovação na administração pública e tem como objetivo final a melhoria na eficiência da gestão dos recursos públicos e a melhoria da qualidade da atenção à população - afirmou Temporão em entrevista coletiva nesta quinta-feira.

A educação também deverá ser incluída, mas ainda depende da votação de outro projeto de lei. O novo modelo, porém, já irá abranger também os hospitais universitários, vinculados ao Ministério da Educação. As chamadas carreiras típicas de Estado — aquelas que não existem na iniciativa privada — ficam fora do projeto. Por exemplo, diplomacia, polícia, fiscalização e demais carreiras com poder de polícia. Embora as fundações tenham mais flexibilidade para contratar pessoal e fazer compras, elas serão obrigadas a realizar concurso público e licitação, independentemente de serem de direito público ou privado.

" O objetivo do governo é dar mais agilidade, eficiência e rapidez no atendimento à população "


O projeto estabelece que a fundação estatal terá autonomia administrativa e estará sujeita ao cumprimento de metas monitoradas pelo governo. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que o objetivo do governo é "dar mais agilidade, eficiência e rapidez no atendimento à população". Ele reconheceu que é preciso melhorar e aperfeiçoar os serviços prestados pelo Estado.

Não estou dizendo que o projeto é um elixir para resolver todos os nossos problemas, mas é um grande passo em direção à melhoria da gestão. Queremos ampliar a capacidade do Estado de prestar melhores serviços à população — disse Paulo Bernardo, concluindo que as entidades terão autonomia financeira, gerencial e orçamentária, sob supervisão do ministério da área correspondente, e serão avaliadas por critérios previamente estabelecidos de gestão e desempenho.
Temporão e o governo têm o apoio do Conselho Nacional de Secretários da Saúde dos Estados (Conass). O presidente da entidade, Osmar Terra — secretário estadual de Saúde do Rio Grande do Sul —, disse que a fundação estatal é um instrumento moderno de gestão e vai melhorar o atendimento ao público. - Os hospitais públicos são caros e produzem pouco. São eficientes, mas, se for levar em conta o custo-benefício, o resultado é inadequado. São muito caros. No meu estado, uma internação no hospital público custa, em média, R$ 8 mil. Num hospital privado esse preço cai para R$ 5 mil. Não tem lógica - disse Terra.


O Conass já aprovou, em assembléia, o apoio ao projeto do governo. O presidente do conselho afirmou que o novo modelo vai permitir reduzir a burocracia.
- Hoje as compras são centralizadas e demoram uma eternidade. Mesmo em contratação emergencial de pessoal, tem que fazer concurso público. Aí vem a Justiça e embarga tudo. É preciso mais eficiência - afirmou Osmar Terra.


Se aprovado o projeto, cada ministério terá que enviar ao Congresso sua proposta específica de regulamentação, também em formato de projeto de lei. Os ministérios terão que detalhar como funcionarão suas fundações, se elas serão de direito público ou privado, assim como o alcance de sua autonomia administrativa, gerencial e financeira. No caso do Ministério da Saúde, por exemplo, os gestores dos hospitais públicos terão que cumprir número determinado de internações, exames, cirurgias e atendimentos aos doentes que recorrem ao SUS. O repasse dos recursos será condicionado à qualidade do atendimento. Servidores fazem protesto contra projeto. Na segunda-feira, funcionários públicos em greve foram à rodoviária de Brasília recolher assinaturas contra o projeto de lei. Na opinião da Federação de Sindicatos de Trabalhadores de Universidades Brasileiras (Fasubra), a proposta pode facilitar a transformação de estatais em fundações.


- É uma forma de privatização - avaliou Ricardo Feuerharmel, coordenador da Fasubra.
A maior preocupação dos sindicalistas é com os hospitais universitários. A entidade também critica a mudança nas contratações de funcionários, que passarão a ser feitas por meio da CLT, "que não garante estabilidade".
Se essa proposta do governo for aprovada, os hospitais universitários deixarão de atender pelo Serviço Único de Saúde (SUS) - protestou Feuerharmel.


Vicentinho elogia contratação de celetistas por concurso


O deputado Vicente Paulo da Silva (PT-SP), o Vicentinho - ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), uma das entidades que mais críticas fez à reforma administrativa aprovada em 1998, na gestão de FH -, igualmente saudou como uma novidade positiva a possibilidade de contratação de celetistas, via concurso. Seu único receio, porém, é que isso seja um passo para a privatização do serviço de saúde no país. Vale lembrar que a lei complementar proposta agora pelo governo Lula regulamenta parte da reforma administrativa aprovada no governo FH.

- Até deputados da oposição com quem conversei na quinta-feira gostaram muito do projeto. Acho que isso significa mais o atendimento de uma demanda, para agilizar as contratações na saúde, do que o caminho para a privatização. Não queremos jamais que aconteça isso. Vou ficar atento, mas tudo indica que seja apenas para resolver o problema do povo que carece de atendimento médico. Não vejo segundas intenções - disse Vicentinho.


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Um abraço.

Ribamar.

Escola de Química da UFRJ - Novos cursos

Rio, 13/07/2007.


Bom dia a todos.


Contribuição do sr. Carlos Alberto G. Silva, o nosso muito obrigado.


Informamos que no Vestibular deste ano para Escola de Química da UFRJ serão oferecidos 4 cursos:

- Química Industrial

- Engenharia Química

- Engenharia de Alimentos

- Engenharia de Bioprocessos

Mais informações no site:

http://www.eq.ufrj.br/vestibular/


Um abraço.

Ribamar.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Que Vergonha Docentes desse Brasil

Rio, 27/06/2007.

Boa tarde a todos.

ATUALIZADO às 18:49 do dia 29/06/2007 - Será que na próxima assembéia dos servidores do CP2, algum docente encaminhará esta proposta? Greve de fome...

Veja a reportagem:

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2007/06/29/professoras_passam_mal_ap243s_greve_de_fome_no_ce_904595.html

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Leia abaixo matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo, pela jornalista Lisandra Paraguassú, Brasília

Veja o relatório no link abaixo:

http://www.estadao.com.br/ext/especial/extraonline/infograficos/2007/06/pesquisa_ensino/

A culpa é do aluno.

Professores, pais, diretores, coordenadores e até o próprio estudante acreditam que, se a criança não aprende, a maior parte da culpa é dela mesma. Esse é o quadro que sai do estudo “Repensando a escola: um estudo sobre os desafios de aprender, ler e escrever”, divulgado ontem pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

Com maior ou menor intensidade, a escola culpa o aluno e seus pais pelas deficiências na capacidade de ensinar.“Pode-se afirmar que, se a escola deseja transferir a culpa pelo fracasso aos alunos, nisso consegue ter amplo êxito, pelo menos nas séries iniciais do ensino fundamental. Com maior freqüência, as falas atribuem a responsabilidade aos próprios discentes (alunos) e às suas famílias. Os pais não ajudam ou a criança não aproveita”, diz o documento.

A medida para ser um bom aluno está no esforço e na disciplina em sala de aula. A pesquisa da Unesco foi feita por amostragem em dez Estados, apenas em escolas públicas, com alunos da 4ª série do ensino fundamental. Há uma parte quantitativa, de questionários respondidos por alunos, professores, diretores e funcionários de cargos técnicos (coordenadores de área, pedagógicos, etc.) e outra qualitativa, com entrevistas, que incluíram também os pais dos estudantes.

Entre os professores, quase 40% consideram que, se um aluno não passa de ano, a culpa é dele mesmo (nossos comentários ... QUE VERGONHA). Outros 24% acreditam que a culpa é dos pais ( nossos comentários QUE VERGONHA). Mas apenas 2% reconhecem algum tipo de responsabilidade (nossos comentários, Os nobres DOCENTES, se eximem da responsabilidade).

Cerca de um terço dos diretores e técnicos também considera que a culpa é do aluno, mas metade deles acredita que a escola é a verdadeira responsável. “É uma carga tremenda para uma criança. Uma situação em que os adultos se eximem da culpa e a transferem para o lado mais fraco. Ela carrega a culpa por todo o fracasso.

Desse jeito não se aprende, não se educa”, diz Cândido Gomes, um dos autores do estudo. A cobrança vem também da família, que é cobrada pela escola. A maior parte dos professores também culpa pais e mães pelo fracasso escolar do filho e considera que não há participação suficiente ou, pelo menos, acha que o aluno não irá adiante porque a família não tem como ajudar. O estudo mostra, porém, que, na maioria dos casos, é na família que a criança encontra ajuda quando precisa.

A escola aparece apenas em 4º lugar. “Essa cobrança está, muito freqüentemente, acima da realidade. Na verdade, a escola dá pouco apoio e é na família que a criança encontra ajuda”, comenta o pesquisador.

ESCOLA CHATA

A escola que aparece no estudo é chata, sem sentido e não consegue passar para seus estudantes o porquê de aprender a ler e escrever e, principalmente, de fazer aquelas tarefas. Nas entrevistas qualitativas, os alunos apontam como principal - e praticamente única - razão para estudar a necessidade de precisar da leitura para trabalhar.

Mais do que isso, não conseguem entender as tarefas que lhes são dadas na escola. Os exercícios de cópia, por exemplo, aparecem como um castigo: quando a turma está bagunçando, a professora dá cópias para fazerem. “O aluno com facilidade aprende. Para os outros, sobra a bagunça. Professores e estudantes não se entendem”, afirma Gomes. É justamente como o estudante que se esforça para aprender e é disciplinado que o professor vê o bom aluno.

Apesar de não considerar “obedecer ao professor” um dos quesitos principais, a tradução de “ser disciplinado” é, segundo o estudo, justamente não fazer bagunça. Para o estudante, o perfil vai além: a criança acha que não deve fazer perguntas demais ou duvidar do professor. “O aluno tem de ser recebido com afeto e valorização; a escola tem de estar sintonizada com a realidade do aluno; a criança tem de saber por que está aprendendo. É um sistema que tem de mudar', resume Gomes.



Um abraço.

Ribamar.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

16 servidores do Colégio Pedro II decidiram .... PARALISAÇÃO NO DIA 26/06/2007.

Rio, 15/06/2007.

ATUALIZADO DIA 21/06/2007-às 18:54.

SOMENTE PARA OS RESPONSÁVEIS DE ALUNOS DA UNIDADE ESCOLAR HUMAITÁ.

Para todos os responsáveis da Unidade Escolar HUMAITÁ, a presidente da APA HUMAITÁ, sra. Vera Regina convoca para:

Reunião que será realizada dia 23/06/2007, sábado, às 09h da manhã.
A Pauta não nos foi encaminhada.
Um abraço.
Ribamar

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Boa tarde a todos.

Mais uma vez, os servidores do Colégio Pedro II, deliberaram por violar o direito à educação de nossos filhos.

Servidores presentes à assembléia, menos de 40.

1ª votação – PARALISAR ou não PARALISAR.

1 – A favor da paralisação.

2 – Contra a paralisação.

Venceu deliberação por paralisação.


2ª votação – Paralisar por 72h, por 48h, por 24h.

Paralisar por 72h – Total de votos 11.

Paralisar por 48h – Total de votos 11.

Paralisar por 24h – Total de votos 16.

Total de votos: 38 servidores

3ª votação – Paralisar no início da semana ou final da semana.

Venceu paralisar no início da semana, especificamente no dia 26/06/2007, terça-feira.

Srs responsáveis, foram essas as principais informações.

Um abraço.

Ribamar.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Dia 14/06/2007, servidores do CP2 vão deliberar por PARALISAÇÃO DE AULAS, para os dias 19, 20 21 de junho de 2007.

Rio, 08/06/2007.

Boa tarde a todos.

O sindicato do servidores do Colégio Pedro II, convoca assembléia para o dia 14/06/2007, às 18h.

Local: Auditório da Unidade Escolar Tijuca II.

Pauta:

Deliberação de PARALISAÇÃO DE AULAS, para os dia 19, 20, 21 de junho de 2007.


EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Um abraço.
Ribamar.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Permanece a espada da Greve sobre as cabeças dos alunos do CP2....

Rio, 06/06/2007.


Boa tarde a todos.


Vejam as principais deliberações do sinasefe, a ameaça de GREVE POR TEMPO INDETERMINADO CONTINUA....


1 - GREVE POR TEMPO INDETERMINADO ocorrerá após o dia 20 de junho de 2007.

2 - Realização de PARALISAÇÃO de 72 HORAS, nos dias 19, 20 e 21 de junho, sendo que o dia 21 de junho, discutirão DEFINITIVAMENTE deflagração da GREVE POR TEMPO INDETERMINADO.


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Srs. responsáveis, não se iludam, eles ainda não estão suficientemente organizados para a deflagração da greve que pretendem, portanto.........

HAVERÁ DISCUSSÃO E DELIBERAÇÃO DE GREVE POR TEMPO INDETERMINADO NO COLÉGIO PEDRO II.


Um abraço.

Ribamar

sexta-feira, 1 de junho de 2007

GREVE POR TEMPO INDETERMINADO NO CP2.... NINGUÉM ESTÁ ACREDITANDO.......

Rio, 01/06/2007.

Boa tarde a todos.

Amanhã, dia 02/06/2007, o sinasefe deliberará GREVE POR TEMPO INDETERMINADO.

Na semana a seguir, o sindscope, sindicato dos servidores do Colégio Pedro II, convocará assembléia, nesta, provavelmente acompanhará a deliberação do sinasefe.. então..........

GREVE POR TEMPO INDETERMINADO no Colégio Pedro II.

Até a emissão desta mensagem, NADA, ABSOLUTAMENTE NADA, havia sido feito para garantir AULAS aos nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO COLÉGIO PEDRO II.

Queremos deixar bem claro, que fizemos contato prévio, desde a semana passada com os nossos representantes.

UNIDADE CENTRO – UNIDADE HUMAITÁ – UNIDADE SÃO CRISTÓVÃO – UNIDADE NITEROI – UNIDADE ENGENHO NOVO.

Todos os citados acima, foram informados que seria urgente agendar reunião com os responsáveis, para tratar com o nosso segmento da anunciada GREVE NO COLÉGIO PEDRO II.
Aos citados acima, solicitamos que realizassem reunião de APA´s, para definir as ações preventivas.

Solicitamos individualmente que emitissem documento, endereçado a Direção de sua unidade escolar, como também documento único das APA´s, endereçada a Direção Geral do Colégio Pedro II.

Nestes documentos, sugerimos que solicitassem informações acerca das medidas que as direções estariam tomando para garantir AULAS aos nossos filhos, já que foi anunciada previamente GREVE POR TEMPO INDETERMINADO.

Soubemos que alguns de nossos representantes, fizeram consultas informais as direções das unidades, e a resposta foi a de que não há clima para greve, disseram que não haverá greve no Colégio Pedro II.

O que me parece até o momento, que os nossos representantes acreditaram.......

É preciso urgente que façamos algo, é preciso urgente que as nossas associações assumam a responsabilidade de agir logo.

Peço a Deus que as informações que tenho prestado aqui em nosso blog, acerca da GREVE no Colégio Pedro II, a ser deflagrada por TEMPO INDETERMINADO para a 2ª quinzena de junho de 2007, não se concretize, peço a Deus que eu esteja completamente EQUIVOCADO.

Mas, revendo o passado sombrio que tem sido a vida escolar de nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II, não tenho tanta esperança assim.

Vamos ter dias educacionais difíceis em nosso colégio, que Deus proteja a todos.

Um abraço.

Ribamar.

domingo, 27 de maio de 2007

GREVE POR TEMPO INDETERMINADO PARA 2ª QUINZENA DE JUNHO 2007.

Rio, 27/05/2007.


Bom dia a todos.

ATUALIZADO às 13:45h-(do dia 31/05/2007) - O Edital para os cursos de níveis básico, médio e técnico do 2º ciclo do Plano Nacional de Qualificação Profissional - PNQP - do Prominp foi lançado nesta quarta-feira, dia 30/5, e está disponível para consulta edownload nos sites do Prominp e Cesgranrio (adicionamos os links ai ao lado).

As inscrições vão do dia 05 a 15 de junho e poderão ser feitas através do site do programa nos Correios e postos de inscrição credenciados.

A taxa de inscrição é de R$ 19,00 para nível básico.

E R$ 33,00 para níveis médio e técnico de nível médio.

Vale lembrar que a inscrição só será confirmada após o pagamento da taxa.

O Edital Seletivo Público oferecerá 9.789 vagas em 19 categorias denível básico, 7.185 vagas em 37 categorias de nível médio e 622 vagas emquatro categorias de nível técnico, chegando a um total de 17.596 vagas em23 cidades e 13 estados do país. A prova nacional será realizada em todasas localidades que possuem oferta de vagas e está agendada para o dia 15/7.

Acesse o edital do Processo Seletivo Público para ingresso dealunos-público e de alunos-empresa.

INSCREVA-SE JÁ......

Um abraço.

Ribamar.

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ATUALIZADO às 16:07h (do dia 29/05/2007)- Por sugestão de um responsável, sr. José Moura, disponibilizamos alguns links (estão ai ao lado) e, também emails, logo abaixo desta mensagem, para que possamos encaminhar nossas denúncias as autoridades e aos meios de comunicação, sobre o antecipado anúncio de deliberação de GREVE POR TEMPO INDETERMINADO, que violará o sagrado direito à educação de nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II.

Veja:

Loureiro Neto – Radio Globo
loureiro.neto@radioglobo.com.br


Presidência do Senado
presidencia@senado.gov.br


Presidência da Câmara
presidencia@camara.gov.br


Fale conosco do MEC
mailto:faleconosco@mec.gov.br

Obs.: Os responsáveis que souberem de outros links importantes ou emails, por favor queira nos enviar que disponibilizaremos para todos.

Um abraço.

Ribamar.

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ATUALIZADO às 12:45H( do dia 29/05/07)- Sindscope não respondeu nossos emails, acerca das deliberações ocorridas em sua última assembléia, que deflagrou mais uma vez GREVE no Colégio Pedro II.

Oficialmente não recebemos nenhuma informação, mais a "rádio corredor", informalmente noticiou que estavam presentes à assembléia aproximadamente 53 SERVIDORES. Talvez tenha sido este o nº de servidores que deliberaram por VIOLAR, USURPAR o sagrado direito à educação de nossos filhos.

VERGONHA, ABUSO, ATITUDE IRRESPONSÁVEL.

Um abraço.

Ribamar.

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ATUALIZADO às 11:10h (do dia 27/05/07)-DIREÇÃO GERAL DO COLÉGIO PEDRO II......


Depois do anúncio oficial do sinasefe, os responsáveis por crianças e adolescentes, alunos do Colégio Pedro II, querem saber quais são as medidas que a Direção Geral do Colégio Pedro II está tomando para GARANTIR AULAS AOS NOSSOS FILHOS, já que haverá DELIBERAÇÃO DE GREVE POR TEMPO INDETERMINADO para a 2ª quinzena de junho de 2007.

Encaminhe seu email para a Ouvidoria do Colégio Pedro II, cobrando providências.


Veja o site:
www.cp2.g12.br


No site, clique no icone "Direção geral" e escolha "Ouvidoria" e por final, escolha "Fale com o CPII".


É isso.
Um abraço.
Ribamar.

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O Sinasefe diz:

“Este 23 de maio, DIA NACIONAL DE GREVE foi aprovado na 79ª PLENA e na Plenária Nacional dos SPFs como parte da construção de um calendário de mobilização para a nossa categoria e COMO PREPARAÇÃO PARA A GREVE POR TEMPO INDETERMINADO NA NOSSA BASE, companhando a Greve Geral dos Servidores Federais.

Enfim, agora é continuarmos construindo o nosso movimento e intensificando a nossa luta na Base e em conjunto com os demais setores que construíram este dia 23 de maio. No dia 02 de junho estaremos realizando a 80ª PLENA do SINASEFE e decidindo o nosso rumo para o próximo período, ONDE DELIBERAREMOS A GREVE POR TEMPO INDETERMINADO. Para isso é preciso que cada Seção Sindical discuta com a SUA BASE e possa fazer uma avaliação das nossas possibilidades em deflagrar o movimento. “

Obs.: Onde se lê “NOSSA BASE, na BASE e SUA BASE”, leia-se Sindscope, sindicato dos servidores do Colégio Pedro II.

Então srs. Responsáveis, segundo o Sinasefe, Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional podemos afirmar com absoluta certeza, que nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II, NÃO CONCLUIRÃO O ANO LETIVO DE 2007, pois haverá deliberação de GREVE POR TEMPO INDETERMINADO.

Nós os responsáveis, precisamos nos organizar e agir logo, pois, os que têm filhos desde o ano de 2001, sabem perfeitamente que os servidores já fizeram GREVE de 108 dias e uma outra de 95 dias.

As nossas associações, as APA´s, precisam convocar reunião urgente.

Aqui cabe uma reflexão, a greve de trabalhadores, sempre foi utilizado como o último instrumento de pressão nos conflitos entre trabalhadores e empregadores, mas no sinasefe e sindscope, está lógica simplesmente não existe,é mesmo um ABUSO uma IRRESPONSABILIDADE.


E OS ALUNOS DO COLÉGIO PEDRO II QUE SE DANEM....


É assim a tradução literal que podemos fazer, do que foi lido hoje aqui.


EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Um abraço.

Ribamar.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Sindicato do servidores do Colégio Pedro II, confirma .... Greve/Paralisação dia 23/05/2007

Rio, 17/05/2007


Boa tarde a todos.

ATUALIZADO às 11:55 - POR ONDE ANDAM AS NOSSAS ASSOCIAÇÕES, as APAS.

Depois de amanhã, dia 23/05/2007, nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II, terão mais uma vez o sagrado direito à educação, violado por atitudes IRRESPONSÁVEIS, deliberada em assembléia dos servidores do CP2, que resolveram paralisar as aulas, GREVE....

Nós, os responsáveis queremos saber das direções das nossas associações, as APA´s, UNIDADES ESCOLARES CENTRO, SÃO CRISTÓVÃO, TIJUCA, ENGENHO NOVO, HUMAITÁ, NITEROI e REALENGO, o que estão preparado para se contrapor a mais este ABUSO, mais este ABSURDO que irá acontecer.

Algo precisa ser feito e já. São aproximadamente 13000 alunos que ficarão sem aulas. Nossas associações nos representam junto as direções das unidades e direção geral, já passou da hora, pois, precisam urgentemente convocar reunião com as citadas direções e principalmente convocar reunião de seus pares para discussão do que podemos fazer.

Um abraço.

Ribamar

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ATUALIZADO às 18:11 - Você ainda não encaminhou email para o Sindscope, solicitando informações sobre a deliberação de greve no Colégio Pedro II???

Então, mande agora mesmo, é muito simples, o email de contato é este.

contato@sindscope.org.br

Sugestão de texto:

Bom dia ou Boa tarde.

Solicito as seguintes informações sobre as deliberações tomadas na última assembléia do servidores do Colégio Pedro II, realizada no dia 16/05/2007, às 18h em seu próprio auditório:

1º - Quantos servidores compareceram à assembléia.

2º - Quantos servidores votaram favoráveis a greve.

3º - Quantos servidores votaram contra a greve.

4º - Quantos servidores se abstiveram.

No aguardo de uma breve resposta.

Muito obrigado.

Seu nome.

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É isso ai gente, olha, após enviar o email, não esqueça de marcar em nossa enquete ai ao lado de que você o enviou ok.

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Está confirmado: GREVE DOS SERVIDORES DO COLÉGIO PEDRO II, DIA 23/05/2007.


O sindicato dos servidores do Colégio Pedro II, o Sindscope, em assembléia de seus associados, realizada ontem, dia 16/05/2007 às 18h em seu auditório, deliberam por realizar GREVE/PARALISAÇÃO, no dia 23/05/2007.




Agora srs. responsáveis, tem uma questão importante para ser apresentada à comunidade do Colégio Pedro II.


O nº de servidores do Colégio Pedro II, aproximadamente são da ordem de 2000. Não sabemos deste montante, quantos são sindicalizados, mas pela transparência da atitude tomada ontem, dia 16/05/2007, nós os responsáveis, que somos o maior segmento que compõe a comunidade Pedrianha, na ordem de 24000 e, principalmente pelos nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II, que ficarão SEM AULAS, que são da ordem de aproximadamente 12000, gostaríamos que o Sindscope desse publicidade a toda comunidade do Colégio Pedro II, das seguintes informações:



1º - Quantos servidores compareceram a assembléia de ontem, dia 16/05/2007.

2º - Quantos votaram a favor da greve/paralisação para o dia 23/05/2007.

3º - Quantos votaram contra a greve/paralisação para o dia 23/05/2007.

4º - Quantos se abstiveram.


A comunidade do Colégio Pedro II aguarda a resposta.



EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Um abraço.


Ribamar.