MENSAGEM DE VOZ

SRs. PAIS E RESPONSÁVEIS, MAIS UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO, VEJA AI AO LADO, "SEND VOICEMAIL" TRADUZINDO "ENVIAR MENSAGEM DE VOZ". É BEM FÁCIL UTILIZAR . PARA QUE A SUA MENSAGEM DE VOZ SEJA GRAVADA, VOCÊ PRECISARÁ TER UM MICROFONE CONECTADO AO COMPUTADOR. A FERRAMENTA PODERÁ SER UTILIZADA PARA ENCAMINHAR QUALQUER MENSAGEM DE VOZ PARA O ADMINISTRADOR DO BLOG.

quarta-feira, 21 de março de 2007

Rio, 21/03/2007.

Boa tarde a todos.

RESPONSÁVEIS SOLTANDO O VERBO.... (AUDIO)

Canal de voz na internet, agora os responsáveis do Colégio Pedro II já possuem.

Veja o link ai ao lado.

Estaremos a partir de hoje, disponibilizando arquivos de voz, o propósito, é cada vez mais oferecer possibilidades de comunicação e discussão entre toda a comunidade do Colégio Pedro II.

E como não poderia deixar de ser, os 1ºs arquivos disponibilizados, estão bem focados no assunto GREVE e REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE GREVE NO SERVIÇO PÚBLICO.

Esta nova ferramenta, está disponível para todos que compõem a comunidade do Colégio Pedro II e para a sociedade em geral.

Portanto, os que desejarem publicar seu audio, nos encaminhe, através do email:
www.paisconversandocp2@ig.com.br

Obs.: os arquivos anexo, deverão ter no máximo 8M. Para os que não conseguirem enviar os audios através do email, favor encaminhar através do famosíssimo Skype, anote ai o meu Skype : ribamar01 (digitar minúsculo mesmo).

Lembramos, os audios deverão abordar de alguma forma a EDUCAÇÃO, lembramos também, todos devem manter atenção sobre audios que estejam protegidos por direitos autorais.

Atenção: Para ouvir todos áudios, basta clicar no link ai ao lado ok.

Eis a nossa voz na internet.

Limites do protesto.

- O sr. José Luciano de Castilho Pereira, é ministro aposentado do Tribunal superior do Trabalho.

Ofereceu entrevista a revista Consultor Jurídico, em 6 de março de 2007. Confira as nossas considerações acerca do tema abordado.


Vida escolar.... Cadê os responsáveis.

Fiz uma auto crítica da participação de todos os responsáveis , na vida escolar de nossos filhos.


Greve em serviços essenciais – parte 1.

A partir da narrativa de um texto, fiz observações do direito de greve versus e o do direito à educação, abordando a legalidade de ambos com visão do prejuízo que a greve causa à educação. Estão disponibilizados em dois arquivos.


Greve em serviços essenciais - parte 2.

Continuação do audio........


Greve e Regulamentação da greve... Pergunte.

Aqui estou convocando toda comunidade, principalmente os responsáveis a elaborar perguntas, que serão encaminhadas a Direção Geral do Colégio Pedro II e ao Sindicato do Servidores do Colégio Pedro II, o Sindscope.


EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.
Um abraço.
Ribamar.

sábado, 17 de março de 2007

Regulamentar o direito de greve, continua a discussão

Rio, 16/03/2007.

Boa tarde a todos.

Como o tema que estamos abordando é regulamentação do direito de greve no serviço público, manteremos acesa a discussão.
A partir de agora, estaremos disponibilizando, farto material para ampliar a discussão sobre o tema..
Fique a vontade para encaminhar mais material ou adicionar direto nos comentários.

Então fique ligado ok.

Lei nº 7.783 de 28 de unho de 1989, dispõe sobre o exercício do direito de greve.

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7783.htm

Emenda Constitucional nº 45, artº 114 e seus parágrafos.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm#art114


O advogado especialista em Direito Público e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Gustavo Binenbojm

Veja o que professor da UERJ Gustavo Binenbojm, fala sobre o direito de greve.
"Advogado diz que direito de greve não é absoluto"

http://www.jornaldamidia.com.br/noticias/2007/03/09/Brasil/Advogado_diz_que_direito_de_greve.shtml



O princípio da Continuidade – Serviço Público não pode entrar em greve geral


http://conjur.estadao.com.br/static/text/53182,1


Enquanto o Congresso Nacional não age.... Não há restrição para greve de servidor, diz o juiz.

http://conjur.estadao.com.br/static/text/50666,1


Limites do Protest, Costituição de 1988, OIT e direito de greve do servidor.
Por José Luciano de Castilho Pereira, é ministro aposentado do Tribunal Superior do Trabalho.

http://conjur.estadao.com.br/static/text/53450,1


Greve não regulamentada... Direito do servidor é limitado pela da coletividade.
Por Josias Soares da Silva é estudante de direito.


http://conjur.estadao.com.br/static/text/43550,1



Muito interessante o que escreve o sr. Carlos Augusto Jorge, veja:

http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5018




Greve da Educação é declarada ilegal

O juiz Fausto Moreira Diniz, da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia, declarou ilegal a greve dos professores e servidores da Secretaria Estadual de Educação de Goiás. Em sentença proferida no início da noite de sexta-feira, Fausto Diniz determinou a imediata suspensão do movimento grevista, com retorno às atividades escolares a partir de hoje, e impôs multa diária de R$ 100 mil por desobediência, além de autorizar o corte dos dias parados.
A sentença foi proferida em antecipação de tutela de ação civil pública movida pelo Estado de Goiás contra o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego). O Estado alegou que a greve afronta a Constituição Federal, por colocar obstáculo ao cumprimento do dever constitucional de assegurar a educação, direito "fundamental ao bem estar social e à dignidade da pessoa humana". Afirmou também que a greve dos servidores públicos civis depende de regulamentação de lei específica, ainda não editada.
Fausto Diniz, ao proferir a sentença, explicou que a educação é um direito da população e serviço essencial de grande relevância, não podendo sofrer paralisações. Afirmou também que a Constituição Federal veda o direito de greve aos servidores públicos, uma vez que o dispositivo depende de regulamentação. "Antes da edição de lei ordinário não pode o servidor público entrar em greve", afirmou. Segundo o juiz, a paralisação das atividades dos professores implica impor uma situação de impotência social, na omissão de educar em confronto com o sagrado direito fundamental da educação. (João Carlos de Faria)


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EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.


Um abraço.

Ribamar

segunda-feira, 12 de março de 2007

OS QUATRO MITOS DA ESCOLA BRASILEIRA

Rio, 12/03/2007.

Boa tarde a todos.


Veja o que escreveu o sr. Gustavo Ioschpe no artigo publicado na revista Veja de março de 2007.


VEJA, Edição 1998, 07 de março de 2007.


Artigo de Gustavo Ioschpe.


Brasil tem se destacado há décadas na educação por uma razão incômoda: está entre os piores do mundo em sala de aula. Foi esse o tema de dois artigos do economista Gustavo Ioschpe, publicados por VEJA no ano passado. Especialista em economia da educação, com mestrado pela Universidade Yale, nos Estados Unidos, Ioschpe tornou-se referência no meio acadêmico ao abordar as questões do ensino com objetividade matemática.Reuniu suas conclusões no livro A Ignorância Custa um Mundo – O Valor da Educação no Desenvolvimento do Brasil, vencedor do Prêmio Jabuti em 2005. Um dos pilares de sua pesquisa causou controvérsia: Ioschpe afirma que os males da escola brasileira não têm relação com a escassez de dinheiro em sala de aula, tampouco com o baixo salário dos professores – idéias cristalizadas no Brasil –, mas sim se originam do despreparo dos docentes para o exercício da profissão.Neste artigo, Ioschpe se utiliza de comparações internacionais e estatísticas recentes para derrubar quatro dos mitos que, segundo ele, mais prejudicam a visão sobre os reais problemas da educação no país.

1º MITO - Professor brasileiro é mal remunerado.

Ao aceitar essa idéia como verdade absoluta, as pessoas estão cometendo pelo menos dois enganos. O primeiro erro é comparar os professores brasileiros aos colegas estrangeiros. Se um país tem renda dez vezes maior que a brasileira, é de esperar que não só seus professores como as outras categorias ganhem um salário dez vezes maior – e é exatamente isso que ocorre.

A comparação apropriada não é, portanto, entre a remuneração dos professores de vários países, mas sim desses salários em relação à média nacional. E nessa conta os docentes brasileiros aparecem numa situação mais favorável: enquanto eles recebem salário 56% superior à média nacional, nos países mais ricos a remuneração dos professores é 15% menor. Outra maneira de ver a questão é esclarecer se, lado a lado com outros profissionais brasileiros – de escolaridade e experiência equivalentes –, os professores levam a pior.É aí que surge o segundo engano sobre a situação dos professores no Brasil.

A comparação entre o salário dos docentes e o de outras categorias costuma desconsiderar um conjunto objetivo de variáveis, como jornada de trabalho, férias e aposentadoria (ao contrário da idéia que vigora no país, o professor tem jornada de trabalho mais leve do que o restante da população: 70% trabalham até quarenta horas semanais).

São equívocos matemáticos que alimentam o mito de que o professor no Brasil é um injustiçado. Dos estudos mais sérios sobre o assunto, depreende-se justamente o contrário: eles mostram que o professor brasileiro está longe de ser discriminado no mercado de trabalho. Esses profissionais recebem, no Brasil, o esperado para pessoas com as suas qualificações e com a mesma rotina de trabalho. Se a classe docente fosse realmente injustiçada, o magistério não seria uma das carreiras mais populares do país, com mais de 2 milhões de profissionais – número que só faz crescer.



2º MITO - A educação só vai melhorar no dia em que os professores receberem salário mais alto.


Essa é uma afirmação que não tem respaldo na experiência internacional – nem na brasileira. Ao avaliarem o efeito que o aumento no salário dos professores havia causado no desempenho dos estudantes, centenas de pesquisas chegaram a um consenso: elevar a remuneração não fez melhorar os resultados na sala de aula.

Da própria experiência brasileira, é possível extrair conclusão semelhante. Basta analisar o que ocorreu depois da melhora no salário dos professores, proporcionada pelo antigo Fundef (o fundo para a educação que foi substituído pelo atual Fundeb), desde 1997. Nesse caso, enquanto a remuneração dos docentes melhorou, as notas dos alunos despencaram nos exames nacionais conduzidos pelo Ministério da Educação. Conclusão: ter mais dinheiro no bolso não é o fato determinante para transformar o professor num bom educador.

O que mais prejudica a performance dos docentes no Brasil é um sistema que despreza talentos individuais e resultados acadêmicos e forma professores com uma mentalidade equivocada – enquanto apenas 9% consideram ser prioritário "proporcionar conhecimentos básicos" aos alunos, a maioria prefere "formar cidadãos conscientes", de acordo com uma pesquisa da Unesco. É preciso, portanto, redimensionar a questão dos salários. O aumento dos professores pode trazer benefício a eles – mas não aos alunos. O mais urgente é fazer com que o professor chegue à sala de aula sabendo ensinar.



3º MITO - O Brasil investe pouco dinheiro em educação.


Esse é um mito que não resiste a uma rápida consulta aos dados oficiais. De acordo com um recente relatório que comparou o volume de investimento de trinta países em educação, o Brasil não fica atrás das nações mais ricas. Eis os números: enquanto o Estado brasileiro destina 3,4% do PIB às escolas básicas, nos países da OCDE (organização formada por países da Europa e pelos Estados Unidos) esse gasto corresponde a 3,5% do PIB.

O governo brasileiro também aparece como um investidor generoso no ensino superior: reserva às universidades 0,8% do PIB – a média da OCDE é de 1% do PIB (e olhe que no Brasil apenas 20% dos jovens estão na universidade, enquanto nos países mais desenvolvidos a média é de 50% de universitários). Conclusão: o Brasil gasta praticamente o mesmo que os países desenvolvidos – e obtém resultados muito piores.

Alguns especialistas consideram a comparação do Brasil com os países mais ricos inadequada e, por essa razão, continuam a bater na tecla da escassez de dinheiro. Eles argumentam que, ao contrário do que ocorre com os países da OCDE, o Brasil ainda precisa dar um enorme salto na educação, o que consumiria uma fatia bem maior de recursos. É a experiência internacional, mais uma vez, que os contradiz. O melhor exemplo vem da Coréia do Sul: entre 1970 e 1995, o governo coreano separou 3,5% do PIB para patrocinar uma revolução em sala de aula.

A China também tem gasto pouco – apenas 2% do PIB ao ano – para alcançar resultados igualmente extraordinários. Pesquisas conduzidas em dezenas de países não cansam de demonstrar que o volume de investimento não tem relação com a qualidade em sala de aula. O problema da educação brasileira não é, portanto, a falta de dinheiro – mas sim o fato de o governo gastar mal o que tem.Coréia do Sul: o governo promoveu uma revolução em sala de aula com orçamento moderado.



4º MITO A escola particular é excelente.


Os resultados dos exames realizados por estudantes de escolas públicas e particulares autorizam apenas a concluir que a rede privada é um pouco melhor do que os colégios municipais e estaduais. Esses exames estão longe de indicar que a escola particular brasileira é um modelo de excelência acadêmica. O dado mais esclarecedor sobre o assunto veio de uma prova aplicada pela OCDE, que mediu o conhecimento dos estudantes de 41 países e colocou o Brasil nas últimas posições em todas as disciplinas avaliadas.

O teste mostrou que não apenas os alunos de escolas públicas haviam contribuído para o fiasco brasileiro: o resultado dos estudantes 25% mais ricos do Brasil foi inferior ao dos 25% mais pobres dos países mais desenvolvidos. Nossas deficiências educacionais são, portanto, visíveis nos alunos que supostamente cursam as melhores escolas particulares. O mito de que a escola particular oferta ensino de alto nível também não resiste ao diagnóstico que toma como base o resultado dos estudantes nos exames do MEC: o conhecimento dos alunos nesses colégios está aquém do desejado – e a anos-luz da excelência, segundo o próprio MEC.

As pesquisas chamam atenção ainda para outro fato que depõe contra a escola particular: 90% de sua superioridade em relação à rede pública deve-se à condição socioeconômica de seus estudantes, que vivem num ambiente mais favorável ao aprendizado. Apenas 10% são atribuídos ao maior brilhantismo acadêmico da escola. As escolas particulares, afinal, sofrem do mesmo problema que os colégios públicos: seus professores passaram por escolas ruins e cursaram faculdades precárias. Infelizmente, eles estão igualmente desqualificados para dar uma boa aula. O Brasil só vai deixar a lanterna na educação quando conseguir fazer um diagnóstico correto – e se livrar desse e dos demais mitos que rondam as escolas do país.



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Ribamar: O que vocês acharam......


EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.


Um abraço.

Ribamar.

pai de aluno.

sexta-feira, 9 de março de 2007

Governo vai regulamentar o direito de greve dos servidores públicos










Rio, 12/03/2007.
Bom dia a todos.

A informação ao lado, foi extraída do site oficial do Colégio Pedro II, vale a pena conferir. Clique na imagem ao lado para ampliá-la.


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Rio, 09/03/2007.

Boa tarde a todos.

Mais uma vez mudamos o endereço do nosso blog. Foram vários emails solicitando ao antigo provedor que corrigisse os problemas, mas infelizmente não fomos atendidos. Nos restou então, mudar o nosso blog.

Mas vida que segue..

Vamos trabalhar???

O governo federal finalmente resolveu colocar em discussão a regulamentação do direito de greve dos servidores públicos.

Para os que ainda não sabem, é assegurado constitucionalmente o direito de greve. Mas a mesma constituição informa que deverá ser editada lei complementar para regulamentar o direito de greve.

O governo finalmente vai propor e discutir a regulamentação do direito de greve. Tal iniciativa, é importante, pois, faz-se necessário rediscutir o que é SERVIÇO ESSENCIAL, é necessário também, estabelecer regras mínimas para que os cidadãos não sofram com atitudes irresponsáveis de paralisações definidas por tempo indeterminado.

E nossos filhos!!! e nós os responsáveis do Colégio Pedro II!!!, que temos sofrido tanto com paralisações de aulas!!!!!.

O que devemos fazer para participar do debate que será travado ???

Neste momento, quando o governo monstra-se disposto a discutir com todos envolvidos, é preciso que nós, responsáveis por alunos do Colégio Pedro II façamos a nossa parte, que é organizar debates, organizar participação nos foruns que serão criados para a discussão.

Srs. Responsáveis, a participação de todos é fundamental, nossos filhos já sofreram por demais com tantas paralisações de aulas. Vamos nos organizar, através das nossas associações, as APA´s.

Já como termômetro, elaboramos duas enquetes, uma tratando especificamente sobre a regulamentação do direito de greve e, a outra sobre greve na educação.

Então participe....

Srs. responsáveis, precisamos começar o nosso trabalho sobre o tema aqui abordado, portanto, nos encaminhe suas sugestões, para juntos elaborarmos um plano de trabalho.

Sua participação é fundamental.

EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.
Um abraço
Ribamar