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domingo, 27 de maio de 2007

GREVE POR TEMPO INDETERMINADO PARA 2ª QUINZENA DE JUNHO 2007.

Rio, 27/05/2007.


Bom dia a todos.

ATUALIZADO às 13:45h-(do dia 31/05/2007) - O Edital para os cursos de níveis básico, médio e técnico do 2º ciclo do Plano Nacional de Qualificação Profissional - PNQP - do Prominp foi lançado nesta quarta-feira, dia 30/5, e está disponível para consulta edownload nos sites do Prominp e Cesgranrio (adicionamos os links ai ao lado).

As inscrições vão do dia 05 a 15 de junho e poderão ser feitas através do site do programa nos Correios e postos de inscrição credenciados.

A taxa de inscrição é de R$ 19,00 para nível básico.

E R$ 33,00 para níveis médio e técnico de nível médio.

Vale lembrar que a inscrição só será confirmada após o pagamento da taxa.

O Edital Seletivo Público oferecerá 9.789 vagas em 19 categorias denível básico, 7.185 vagas em 37 categorias de nível médio e 622 vagas emquatro categorias de nível técnico, chegando a um total de 17.596 vagas em23 cidades e 13 estados do país. A prova nacional será realizada em todasas localidades que possuem oferta de vagas e está agendada para o dia 15/7.

Acesse o edital do Processo Seletivo Público para ingresso dealunos-público e de alunos-empresa.

INSCREVA-SE JÁ......

Um abraço.

Ribamar.

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ATUALIZADO às 16:07h (do dia 29/05/2007)- Por sugestão de um responsável, sr. José Moura, disponibilizamos alguns links (estão ai ao lado) e, também emails, logo abaixo desta mensagem, para que possamos encaminhar nossas denúncias as autoridades e aos meios de comunicação, sobre o antecipado anúncio de deliberação de GREVE POR TEMPO INDETERMINADO, que violará o sagrado direito à educação de nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II.

Veja:

Loureiro Neto – Radio Globo
loureiro.neto@radioglobo.com.br


Presidência do Senado
presidencia@senado.gov.br


Presidência da Câmara
presidencia@camara.gov.br


Fale conosco do MEC
mailto:faleconosco@mec.gov.br

Obs.: Os responsáveis que souberem de outros links importantes ou emails, por favor queira nos enviar que disponibilizaremos para todos.

Um abraço.

Ribamar.

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ATUALIZADO às 12:45H( do dia 29/05/07)- Sindscope não respondeu nossos emails, acerca das deliberações ocorridas em sua última assembléia, que deflagrou mais uma vez GREVE no Colégio Pedro II.

Oficialmente não recebemos nenhuma informação, mais a "rádio corredor", informalmente noticiou que estavam presentes à assembléia aproximadamente 53 SERVIDORES. Talvez tenha sido este o nº de servidores que deliberaram por VIOLAR, USURPAR o sagrado direito à educação de nossos filhos.

VERGONHA, ABUSO, ATITUDE IRRESPONSÁVEL.

Um abraço.

Ribamar.

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ATUALIZADO às 11:10h (do dia 27/05/07)-DIREÇÃO GERAL DO COLÉGIO PEDRO II......


Depois do anúncio oficial do sinasefe, os responsáveis por crianças e adolescentes, alunos do Colégio Pedro II, querem saber quais são as medidas que a Direção Geral do Colégio Pedro II está tomando para GARANTIR AULAS AOS NOSSOS FILHOS, já que haverá DELIBERAÇÃO DE GREVE POR TEMPO INDETERMINADO para a 2ª quinzena de junho de 2007.

Encaminhe seu email para a Ouvidoria do Colégio Pedro II, cobrando providências.


Veja o site:
www.cp2.g12.br


No site, clique no icone "Direção geral" e escolha "Ouvidoria" e por final, escolha "Fale com o CPII".


É isso.
Um abraço.
Ribamar.

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O Sinasefe diz:

“Este 23 de maio, DIA NACIONAL DE GREVE foi aprovado na 79ª PLENA e na Plenária Nacional dos SPFs como parte da construção de um calendário de mobilização para a nossa categoria e COMO PREPARAÇÃO PARA A GREVE POR TEMPO INDETERMINADO NA NOSSA BASE, companhando a Greve Geral dos Servidores Federais.

Enfim, agora é continuarmos construindo o nosso movimento e intensificando a nossa luta na Base e em conjunto com os demais setores que construíram este dia 23 de maio. No dia 02 de junho estaremos realizando a 80ª PLENA do SINASEFE e decidindo o nosso rumo para o próximo período, ONDE DELIBERAREMOS A GREVE POR TEMPO INDETERMINADO. Para isso é preciso que cada Seção Sindical discuta com a SUA BASE e possa fazer uma avaliação das nossas possibilidades em deflagrar o movimento. “

Obs.: Onde se lê “NOSSA BASE, na BASE e SUA BASE”, leia-se Sindscope, sindicato dos servidores do Colégio Pedro II.

Então srs. Responsáveis, segundo o Sinasefe, Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional podemos afirmar com absoluta certeza, que nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II, NÃO CONCLUIRÃO O ANO LETIVO DE 2007, pois haverá deliberação de GREVE POR TEMPO INDETERMINADO.

Nós os responsáveis, precisamos nos organizar e agir logo, pois, os que têm filhos desde o ano de 2001, sabem perfeitamente que os servidores já fizeram GREVE de 108 dias e uma outra de 95 dias.

As nossas associações, as APA´s, precisam convocar reunião urgente.

Aqui cabe uma reflexão, a greve de trabalhadores, sempre foi utilizado como o último instrumento de pressão nos conflitos entre trabalhadores e empregadores, mas no sinasefe e sindscope, está lógica simplesmente não existe,é mesmo um ABUSO uma IRRESPONSABILIDADE.


E OS ALUNOS DO COLÉGIO PEDRO II QUE SE DANEM....


É assim a tradução literal que podemos fazer, do que foi lido hoje aqui.


EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Um abraço.

Ribamar.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Sindicato do servidores do Colégio Pedro II, confirma .... Greve/Paralisação dia 23/05/2007

Rio, 17/05/2007


Boa tarde a todos.

ATUALIZADO às 11:55 - POR ONDE ANDAM AS NOSSAS ASSOCIAÇÕES, as APAS.

Depois de amanhã, dia 23/05/2007, nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II, terão mais uma vez o sagrado direito à educação, violado por atitudes IRRESPONSÁVEIS, deliberada em assembléia dos servidores do CP2, que resolveram paralisar as aulas, GREVE....

Nós, os responsáveis queremos saber das direções das nossas associações, as APA´s, UNIDADES ESCOLARES CENTRO, SÃO CRISTÓVÃO, TIJUCA, ENGENHO NOVO, HUMAITÁ, NITEROI e REALENGO, o que estão preparado para se contrapor a mais este ABUSO, mais este ABSURDO que irá acontecer.

Algo precisa ser feito e já. São aproximadamente 13000 alunos que ficarão sem aulas. Nossas associações nos representam junto as direções das unidades e direção geral, já passou da hora, pois, precisam urgentemente convocar reunião com as citadas direções e principalmente convocar reunião de seus pares para discussão do que podemos fazer.

Um abraço.

Ribamar

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ATUALIZADO às 18:11 - Você ainda não encaminhou email para o Sindscope, solicitando informações sobre a deliberação de greve no Colégio Pedro II???

Então, mande agora mesmo, é muito simples, o email de contato é este.

contato@sindscope.org.br

Sugestão de texto:

Bom dia ou Boa tarde.

Solicito as seguintes informações sobre as deliberações tomadas na última assembléia do servidores do Colégio Pedro II, realizada no dia 16/05/2007, às 18h em seu próprio auditório:

1º - Quantos servidores compareceram à assembléia.

2º - Quantos servidores votaram favoráveis a greve.

3º - Quantos servidores votaram contra a greve.

4º - Quantos servidores se abstiveram.

No aguardo de uma breve resposta.

Muito obrigado.

Seu nome.

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É isso ai gente, olha, após enviar o email, não esqueça de marcar em nossa enquete ai ao lado de que você o enviou ok.

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Está confirmado: GREVE DOS SERVIDORES DO COLÉGIO PEDRO II, DIA 23/05/2007.


O sindicato dos servidores do Colégio Pedro II, o Sindscope, em assembléia de seus associados, realizada ontem, dia 16/05/2007 às 18h em seu auditório, deliberam por realizar GREVE/PARALISAÇÃO, no dia 23/05/2007.




Agora srs. responsáveis, tem uma questão importante para ser apresentada à comunidade do Colégio Pedro II.


O nº de servidores do Colégio Pedro II, aproximadamente são da ordem de 2000. Não sabemos deste montante, quantos são sindicalizados, mas pela transparência da atitude tomada ontem, dia 16/05/2007, nós os responsáveis, que somos o maior segmento que compõe a comunidade Pedrianha, na ordem de 24000 e, principalmente pelos nossos filhos, alunos do Colégio Pedro II, que ficarão SEM AULAS, que são da ordem de aproximadamente 12000, gostaríamos que o Sindscope desse publicidade a toda comunidade do Colégio Pedro II, das seguintes informações:



1º - Quantos servidores compareceram a assembléia de ontem, dia 16/05/2007.

2º - Quantos votaram a favor da greve/paralisação para o dia 23/05/2007.

3º - Quantos votaram contra a greve/paralisação para o dia 23/05/2007.

4º - Quantos se abstiveram.


A comunidade do Colégio Pedro II aguarda a resposta.



EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Um abraço.


Ribamar.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Sinasefe delibera... GREVE DIA 23/05/2007.

Rio, 15/05/2007.


Boa tarde a todos.

Veja abaixo, deliberação do Sinasefe, ............



GREVE PARA O DIA 23/05/2007.



23 de maio de 2007 – GREVE DE 24 HORAS, como parte do processo de construção da GREVE POR TEMPO INDETERMINADO para os Servidores Federais.


INDICATIVO DE GREVE PARA JUNHO DE 2007 - A ser discutido nas Assembléias de Base e discutido e fechado na próxima PLENA do SINASEFE e, consequentemente, na próxima
Plenária dos SPFs;

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Um abraço.


Ribamar.

Greve de 30,40,50.. 90 dias é Férias- Diz o Presidente Lula


Rio, 15/05/2007.

Boa tarde a todos.

O presidente Lula, em entrevista hoje, dia 15/05/2007, fala sobre como será encaminhado ao Congresso Nacional a Regulamentação do Direito de Greve dos servidores.

Veja:



Entrevista coletiva concedida pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a jornalistas brasileiros e estrangeiros – Parte 2
Palácio do Planalto, 15 de maio de 2007


Ministro Franklin Martins: A primeira pessoa a fazer pergunta, a primeira jornalista é Martha Correa, da TVJB. Eu queria chamar logo o Celso Teixeira, da TV Record. Cada um ocupa um microfone e assim, à medida em que quem já fez a pergunta e ouviu a resposta, vai sendo substituído. Então, por favor, a Martha e o Celso.


1. Jornalista Martha Correa – TVJB: Bom dia, Presidente. A minha pergunta é em relação ao anteprojeto de greve que o governo está enviando ao Congresso. O senhor, como líder sindical, protagonizou as greves mais importantes do País na época da ditadura militar.

O partido do senhor estimulou greves em governos passados. Eu pergunto: como é que o senhor se sente com o seu passado, o senhor que ajudou a escrever a história do sindicalismo brasileiro, e agora escreve a história do Brasil? Como é que o senhor se sente ao enviar esse pacote, esse projeto que endurece as regras a sindicalistas, dizendo que o senhor está transformando os servidores públicos em foras-da-lei? Obrigada.


Presidente: Talvez, Martha, eu me sinta à vontade exatamente porque fui dirigente sindical e exatamente porque fiz parte das greves mais importantes que aconteceram neste País no final da década de 70 e no começo de década de 80. Todo mundo sabe que o meu comportamento com relação à greve não é um comportamento de presidente da República.

Eu sempre discuti com os meus companheiros servidores públicos que a greve no setor público não deveria ser feita como se faz a greve numa fábrica. A greve no setor de transporte coletivo não pode ser feita como se faz numa fábrica, a greve da saúde não pode ser feita como se faz numa fábrica,
a greve de professores não pode ser feita como se faz numa fábrica, porque quando nós fazemos uma greve numa fábrica, quando um trabalhador faz uma greve num comércio ou numa fábrica, o que ele está fazendo? Ele está tentando causar um prejuízo econômico ao patrão, para que o patrão possa ceder às suas reivindicações e, aí, ele voltar a trabalhar. No caso do servidor público não tem patrão e o prejudicado, na verdade, não é o governo, é o povo brasileiro.

Quando a área da saúde entra em greve, sobretudo na área de pronto-socorro, quem paga, as vítimas são os pobres, porque os ricos não vão em pronto-socorro e não vão a hospitais púbicos.

Quando nós fazemos uma greve no ensino fundamental, não tem filho de rico no ensino fundamental público, só filhos dos pobres.

Quando nós fazemos uma greve no metrô ou no ônibus, quem paga são os pobres que têm que trabalhar de manhã, não são os ricos que pegam ônibus.

Nós não queremos proibir que haja greve, pelo contrário. Primeiro, nós não temos o projeto ainda, nós vamos fazer um projeto para mandar. E vamos discuti-lo com as centrais sindicais, porque no nosso governo as coisas são discutidas com quem de direito.

Na verdade, é uma decisão a ser tomada pelo Supremo Tribunal Federal, que ainda não tomou porque um dos ministros pediu vistas do processo. E nós estamos pensando em mandar um projeto para o Congresso Nacional depois de discutirmos com as centrais sindicais, com os sindicatos de servidores públicos, apenas para estabelecer responsabilidades.

Ou seja, nós queremos, ao mesmo tempo em que discutimos esse assuntos com eles, regulamentar também o contrato coletivo de trabalho para garantir ao servidor público que ele seja tratado democraticamente como qualquer servidor é tratado em qualquer parte do mundo.

O que não é possível, e nenhum brasileiro pode aceitar, é alguém fazer 90 dias de greve e receber os dias parados, porque, aí, deixa de ser greve e passa a ser férias.

Quando eu entrava em greve, eu sabia que a cada dia de greve eu perdia o domingo. Eu sabia que com um determinado número de dias de greve eu perdia o Fundo de Garantia, eu perdia o 13º, eu perdia as férias. Então, quando eu determinava uma greve, eu sabia que era uma disputa em que eu podia ganhar e podia perder.

Mas algumas categorias entram em greve e ficam 40, 50, 60, 80, 90, 100 dias de greve e recebem o pagamento. Você pode chamar isso de greve? Não. Isso, na verdade, são férias, na minha concepção sindical.

Então, o que eu quero é apenas responsabilizar o direito de greve. Todos nós temos direito de fazer greve, mas todos nós sabemos que a gente pode ganhar ou pode perder. Um jeito de você decidir fazer greve com mais seriedade é você saber que não são férias, que você vai perder os dias em que você não trabalhou. Afinal de contas, você ganha pelos dias que você trabalha e não pelos dias que você fica em casa.


Então, nós vamos fazer isso, Martha, com a maior tranqüilidade, isso vai ser discutido com os dirigentes sindicais do setor público e do setor privado, porque o que nós queremos é regulamentar tanto o direito de greve quanto o direito dos trabalhadores na sua contratação coletiva do trabalho. Longe de mim prejudicar algum trabalhador. Mas, também, longe de mim não fazer as discussões sérias que este País tem que fazer.


Eu me lembro de um governador que, em 1997, encontrou comigo chorando. Fazia 96 dias que os professores da rede pública estavam em greve e ele mandou para a Justiça, para descontar os dias, e a Justiça deu que ele tinha que pagar os dias, enquanto nós, na iniciativa privada, várias vezes entramos com processo para ganhar os dias e nunca nos deram uma hora de greve.

Então, o que nós queremos é isso: responsabilizar o direito de greve no Brasil e, ao mesmo tempo, garantir o direito do contrato coletivo de trabalho para o servidor público brasileiro.

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EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Um abraço.

Ribamar.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Lei considera essencial todo serviço público e coíbe greve.


Rio, 07/05/2007.


Boa tarde a todos.

Veja abaixo matéria publicada no jornal Valor Econômico de hoje, dia 07/05/2007, parece que finalmente a lógica irá prevalecer, pois, se constituicionalmente alguns serviços são públicos, EDUCAÇÃO É UM SERVIÇO PÚBLICO, então, estes SÃO ESSENCIAIS à população e não podem ser totalmente paralisados.

Veja a matéria.

Jornalista Júlio Basile.



O governo vai apertar o cerco às greves no setor público e estabelecer procedimentos rígidos para elas. No projeto de lei que será enviado ao Congresso para regulamentar as greves de servidores, todo o serviço público é considerado essencial, sem distinção.

Para inibir paralisações, o governo pretende instituir quatro normas. A primeira é a garantia de manutenção dos serviços. O projeto deverá fixar quórum pré-determinado de servidores que terão de trabalhar sempre que houver uma mobilização grevista. Com isso, evita-se interrupções como a dos controladores de vôo - responsáveis por atrasos e cancelamentos em massa de vôos -, que desgastaram a imagem do governo.


A segunda norma impõe a necessidade de aviso com antecedência da realização de um movimento grevista. O objetivo é formalizar um canal de comunicação entre grevistas e a autoridade pública responsável pelo comando dos serviços. O "aviso prévio" da greve será feito pela categoria diretamente ao superior hierárquico. Por exemplo, se os funcionários do Banco Central resolverem entrar em greve - como estão, desde a semana passada -, terão de avisar, antes, ao presidente da instituição. Com isso, o governo acredita que conseguirá reduzir a politização dos movimentos.

A terceira norma é a realização de assembléia para formalizar a convocação da paralisação. Com essa obrigatoriedade, cria-se um rito burocrático para as greves, como ocorre no setor privado. O projeto deverá fixar um quórum mínimo para a realização das assembléias, sem as quais o movimento será considerado ilegal.

A quarta determinação do projeto prevê a contratação temporária de servidores para substituir os grevistas a fim de garantir que não haverá, em nenhuma hipótese, interrupção dos serviços à população. Por isso, o projeto estabelece que todo serviço público é essencial e não pode ser interrompido.
O projeto garantirá a livre adesão às greves, ao dispor que o Estado não pode constranger servidores à não aderir às paralisações. O governo discute ainda a formalização do Ministério Público como mediador de conflitos. Ele seria convocado para acompanhar as negociações em caso de greve. Questões como o não pagamento dos dias parados ainda estão em discussão.



Os responsáveis e seus filhos, alunos de todas as instituições públicas de ensino do Brasil, agradecem.


EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO DE PARAR.

Um abraço.

Ribamar.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Projeto de Lei - 7350/2006 inclui EDUCAÇÃO COMO SERVIÇO ESSENCIAL

Rio, 03/05/2007.


Boa tarde a todos.


Como o assunto do AnteProjeto do Sindscope está superado e resolvido, agora vamos retomar a Regulamentação do Direito de Greve dos servidores públicos.


Para que toda nossa comunidade possa acompanhar o desenrolar da discussão do assunto no Congresso Nacional, anote aí....


Projeto de Lei – nº 401/1991 – Este Projeto de Lei, é uma proposição à época do deputado federal Paulo Paim, hoje senador de república.

No último dia 24/04/2007, a Comissão de Trabalho de Administração e Serviço Público (CTASP), reunião em audiência pública para discussão do direito de greve e seus desdobramentos, veja matéria no link abaixo.


Relator defende ampliação do direito de greve

http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=102004



Servidor público quer regulamentar negociação coletiva

http://www2.camara.gov.br/homeagencia/materias.html?pk=102003


Apensado ao Projeto de Lei 401/91, estão vários Projetos de Lei, mas Projeto de Lei, nº 7350/2006, do deputado federal Bernado Ariston, inclui a
EDUCAÇÃO COMO SERVIÇO ESSENCIAL.

Para os que desejarem acompanhar o andamento do Projeto de Lei na Comissão de Trabalho de Administração e Serviço Público, acesse o site da Camara dos Deputados, através do link abaixo.

http://www2.camara.gov.br/proposicoes

Estando no site, pesquise pelo nº da proposição – Projeto de Lei, digitando separadamente o nº do projeto e seu ano.

Estando na página do Projeto de Lei, vá ao final da mesma e habilite-se para receber todas as informações.

EDUCAÇÃO É ESSENCIAL E NÃO PODE PARAR.

Um abraço.

Ribamar.